O cenário empresarial está sempre em evolução, e a busca por soluções inteligentes que otimizem custos e promovam eficiência é constante. Uma dessas soluções, ganhando destaque no setor imobiliário, é o Built to Suit. Para saber mais sobre esse modelo de contrato de locação, suas vantagens e desvantagens, continue a leitura!

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Conceito de Built to Suit: criado para servir ao seu negócio

O termo “built to suit” tem origem na língua inglesa, significando literalmente “construído para servir”. No contexto imobiliário e da arquitetura comercial, esse modelo de contrato de locação visa atender às necessidades específicas do locatário, levando à construção ou reforma do imóvel de acordo com suas exigências.

Ao adotar o modelo Built to Suit, o locatário encomenda a construção ou reforma de um imóvel sob medida para suas operações. Esse contrato, geralmente de longo prazo, pode ter uma duração média de 15 a 20 anos, permitindo que o investimento do locador seja diluído ao longo do tempo.

O processo envolve uma análise detalhada das necessidades do locatário, considerando desde a estrutura desejada até as condições específicas do imóvel, como tamanho do terreno e localização. O contrato precisa ser minuciosamente elaborado, pois, ao término, o imóvel pode ter uma configuração que o torna adequado apenas a determinadas modalidades de locação.

A legislação brasileira, especificamente a Lei nº 12.744/12, prevê o Built to Suit, trazendo clareza e regulamentação a essa modalidade de contrato. A introdução da Lei nº 12.744/12 no Brasil trouxe reconhecimento legal ao Built to Suit, estabelecendo as bases para sua prática. O artigo 54-A da Lei do Inquilinato aborda especificamente essa modalidade de locação, estabelecendo diretrizes para a construção ou reforma do imóvel de acordo com as necessidades do locatário.

Built to Suit e Franquias

A relação entre Built to Suit e franquias pode ser entendida principalmente no contexto de necessidades específicas de espaço para operações comerciais. Veja como esses dois conceitos se conectam:

• Adaptação e flexibilidade: franquias muitas vezes operam com modelos de negócios padronizados, que incluem requisitos específicos para o espaço físico, design de interiores, layout da loja, entre outros. O modelo BTS permite que o espaço seja construído ou adaptado de acordo com as necessidades particulares da franquia. Isso é crucial, especialmente quando se trata de atender aos padrões específicos da marca e garantir uma experiência consistente para os clientes em todas as unidades franqueadas;
• Longo prazo e estabilidade: tanto as franquias quanto os contratos BTS frequentemente envolvem compromissos a longo prazo. Franquias geralmente buscam locações de longo prazo para garantir estabilidade e continuidade operacional. O BTS, com seus contratos de locação de médio a longo prazo, pode ser uma solução adequada para franquias que buscam espaços personalizados e desejam garantir a estabilidade a longo prazo em uma localização estratégica;
• Personalização do espaço: franquias muitas vezes têm requisitos específicos em termos de design de interiores, disposição de prateleiras, pontos de venda, entre outros. O BTS oferece a vantagem de personalizar o espaço de acordo com esses requisitos, garantindo que a unidade franqueada atenda aos padrões da marca de maneira eficaz;
• Redução de investimentos iniciais: muitas franquias, especialmente aquelas em estágio inicial, podem enfrentar desafios financeiros ao lidar com os custos iniciais de construção ou adaptação de um espaço para suas necessidades específicas.O BTS pode ser uma solução, pois o locador assume os custos iniciais de construção, permitindo que a franquia se beneficie de um espaço adaptado sem a necessidade de um investimento inicial significativo;
• Gestão de recursos: tanto franquias quanto contratos BTS visam uma gestão eficiente de recursos. Enquanto as franquias se concentram na gestão eficaz de suas operações comerciais, os contratos BTS visam otimizar o uso do espaço de maneira personalizada;
• Experiência do cliente consistente: a personalização do espaço por meio de contratos BTS contribui para uma experiência do cliente consistente em todas as unidades franqueadas. Isso é essencial para a construção e manutenção da imagem de marca.

Em resumo, a relação entre Built to Suit e franquias está na capacidade do BTS de fornecer espaços personalizados que atendam aos requisitos específicos das franquias, permitindo uma operação eficiente e consistente em toda a rede. Esse modelo pode ser uma solução estratégica para franquias que buscam locações adaptadas às suas necessidades exclusivas.

A GDesign tem ampla experiência em projetos de franquias, built to suit e rollout. Não hesite em entrar em contato para avaliar as possibilidades para o seu negócio: 

Vantagens e desvantagens do modelo

O Built to Suit apresenta-se como uma opção atraente para locatários que buscam uma estrutura personalizada sem o ônus de investimentos muito grandes. No entanto, como qualquer modelo, possui suas vantagens e desvantagens.

Entre os benefícios, destaca-se a possibilidade de o locador rentabilizar o imóvel a longo prazo, enquanto o locatário reduz seus custos imobilizados e opera em uma sede sob medida. No entanto, desafios como valores elevados de aluguel e possíveis dificuldades na renovação do contrato devem ser cuidadosamente considerados.

O cálculo do aluguel em contratos Built to Suit é um processo complexo, influenciado por fatores como o tamanho do terreno, a localização do imóvel e as especificidades da estrutura demandada. O locador, ao adquirir o terreno, deve incluir não apenas o custo da construção, mas também o desenvolvimento do projeto e a entrega do imóvel.

O Built to Suit, apesar de desafiador, representa uma resposta inovadora às demandas específicas das empresas. No entanto, é crucial que locadores e locatários compreendam os riscos envolvidos e estejam preparados para enfrentar as complexidades desse modelo de contrato.

Em um mercado imobiliário coomercial em constante evolução, o Built to Suit emerge como uma peça fundamental no xadrez dos negócios e do varejo. Ao explorar suas nuances, participamos ativamente na construção de um futuro imobiliário mais adaptável e eficiente.

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O vitrinismo é uma arte que vai além da simples exposição de produtos; é a criação de um espetáculo visual que captura a atenção dos consumidores, os envolve emocionalmente e os conduz para dentro da loja. Neste post completo sobre vitrinismo para negócios e varejo, vamos explorar desde os conceitos fundamentais até estratégias avançadas para transformar sua vitrine em uma ferramenta poderosa de marketing.

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O que é vitrinismo?

O vitrinismo é a prática de criar e organizar vitrines de forma estratégica, utilizando elementos visuais para transmitir ideias, sensações ou emoções aos observadores. Essa técnica vai muito além do simples arranjo de produtos; ela envolve o entendimento profundo da marca, do público-alvo e das tendências de mercado.

Engana-se quem pensa que o vitrinismo é exclusivo para lojas de roupas. Empresas dos mais diversos segmentos, como decoração, brinquedos, alimentos, acessórios, calçados e lazer, podem se beneficiar dessa técnica. A vitrine não é apenas uma exposição de produtos; é a primeira impressão que o cliente tem do seu negócio.

Impacto do vitrinismo

• Até 80% das vendas são motivadas pela vitrine: uma vitrine bem elaborada pode impulsionar significativamente as vendas, sendo responsável por até 80% das decisões de compra;
• 30 segundos para despertar interesse: segundo especialistas do SebraeSP, os consumidores dedicam, em média, apenas 30 segundos para decidir se uma vitrine desperta seu interesse;
• Conexão e identificação: os clientes buscam identificação com a marca. A vitrine é o primeiro contato visual, e elementos que conectam a loja ao público são essenciais;
• Exposição correta dos produtos: o sucesso da vitrine depende da exposição adequada dos produtos, destacando suas características de forma atrativa.

Não sabe como criar uma vitrine vendedora? Fale com um dos nossos especialistas: 

Como criar uma vitrine vendedora?

1. Briefing

Antes de montar a vitrine, é crucial um planejamento estratégico. Utilize um calendário de datas comemorativas para orientar as ações. Defina objetivos, público-alvo, ofertas e produtos para cada projeto.

2. Planejamento detalhado

No planejamento, considere o período de ativação da vitrine, custos do projeto, responsáveis, referências, pesquisas de mercado e informações sobre o público-alvo.

3. Orçamento e apresentação

Estabeleça um orçamento realista, levando em conta custos de materiais, mão de obra e eventuais contratações de especialistas. Apresente o projeto à equipe ou à direção da empresa para aprovação.

4. Aquisição de produtos e montagem

Após aprovação, adquira os produtos e inicie a montagem. Acompanhe os prazos e certifique-se de que a vitrine estará pronta no tempo previsto.

Conceitos essenciais do vitrinismo

Menos é mais, então evite a poluição visual. Menos elementos na vitrine podem criar um impacto mais significativo. Agrupe produtos e reduza o tempo de exposição.

Escolha produtos estratégicos que representem a marca e atraiam o público-alvo. Além disso, renove a vitrine a cada 15 ou 30 dias para transmitir a sensação de novidade.

Distribua produtos a uma altura adequada e alinhe o ambiente interno da loja com a vitrine. Utilize cores que representem o público-alvo e direcione a iluminação de forma a destacar os produtos.

Tudo isso são técnicas de visual merchandising, que você pode aplicar no seu PDV para aumentar o faturamento e o fluxo de pessoas dentro da loja.

Dicas para um vitrinismo de excelência

1 – Adapte suas vitrines às estações do ano e eventos sazonais, como Natal, Dia dos Namorados, Páscoa, etc. Use elementos que remetam ao clima e às festividades, criando uma conexão emocional com os clientes;

2 – Conte uma história por meio da sua vitrine. Crie uma narrativa visual que envolva o cliente e o leve a explorar os produtos. Isso pode incluir a representação de uma cena ou a transição de uma ideia para outra;

3 – Esteja sempre inovando e sendo criativo. Experimente novos arranjos, materiais e conceitos. O vitrinismo é uma forma de arte, e a originalidade pode destacar sua loja da concorrência;

4 – Integre elementos interativos sempre que possível. Isso pode envolver vitrines digitais, uso de realidade aumentada, ou simples convites para os clientes tocarem, experimentarem ou interagirem de alguma forma;

5 – Esteja aberto ao feedback dos clientes. Observe as reações, analise as vendas associadas às vitrines específicas e, se possível, peça a opinião dos clientes sobre o que mais os atrai;

6 – Considere a sustentabilidade em suas vitrines. Use materiais reciclados, destaque produtos eco-friendly e demonstre o compromisso da sua empresa com práticas sustentáveis;

7 – Colabore com artistas locais ou outras empresas especializadas, como a GDesign, para criar vitrines únicas. Essa abordagem não apenas traz uma perspectiva fresca, mas também pode atrair novos públicos. Contratar um vitrinista profissional é uma vantagem competitiva, especialmente para pequenas lojas que podem não ter recursos para manter um especialista em sua equipe. Um vitrinista experiente combina habilidades artísticas, técnicas e conhecimento sobre tendências de mercado, comportamento do consumidor e exposição de produtos.

8 – Destaque promoções e descontos especiais na vitrine. Isso pode ser um estímulo adicional para atrair clientes e impulsionar as vendas;

9 – Mantenha-se atualizado com as tendências do setor e do design. Isso não apenas garante que suas vitrines estejam na moda, mas também mostra que sua marca está sintonizada com o que está acontecendo.

Lembre-se, o vitrinismo é uma ferramenta poderosa para atrair clientes e criar uma identidade visual única para sua loja. Personalize essas dicas de acordo com a natureza do seu negócio e as preferências do seu público-alvo.

Em um mundo onde a decisão de compra ocorre em segundos, a vitrine é a sua principal ferramenta de venda. Invista no vitrinismo, planeje estrategicamente, escolha produtos estratégicos, utilize cores e iluminação de forma inteligente. Lembre-se, a vitrine é a primeira história que sua loja conta aos clientes – faça dela um convite irresistível para explorar o que está além da porta, fale com um dos nossos especialistas:

Ao longo dos anos, as construções envelhecem, e a necessidade de adaptá-las a novos usos e padrões de segurança e acessibilidade se torna essencial. Nesse contexto, o retrofit surge como uma técnica que combina tecnologia e materiais de alta qualidade para transformar a aparência e funcionalidade de edifícios antigos, preservando sua arquitetura original. Continue a leitura para saber em detalhes o conceito de retrofit, como ele funciona e apresentar alguns exemplos dessa técnica.

Precisa de ajuda para aplicar o retrofit no seu imóvel comercial? Fale com a GDesign: 

O que é Retrofit?

O retrofit é uma técnica de revitalização de construções antigas, com o objetivo de preservar a arquitetura original, adequando-as às normas e necessidades atuais. Essa abordagem não se limita à estética, pois visa corrigir problemas estruturais, melhorar a segurança, acessibilidade e modernizar as instalações elétricas e hidráulicas.

Essa prática surgiu na Europa como uma tendência para recuperar prédios antigos, mas rapidamente se espalhou pelo mundo, incluindo o Brasil, onde já existem escritórios especializados em projetos de retrofit. Ao utilizar tecnologia e materiais de qualidade, o retrofit traz um novo aspecto estético aos edifícios, sem comprometer a integridade de seu estilo original.

Um dos princípios fundamentais do retrofit é a preservação da arquitetura original, tornando os projetos semelhantes a uma construção nova, mas com a responsabilidade de manter o estilo pensado inicialmente. Além de renovar a aparência, o retrofit contribui para a sustentabilidade urbana, evitando resíduos de demolições e os impactos de novas construções.

Diferença entre Retrofit e Reforma

Uma das principais diferenças entre o retrofit e a reforma reside na preservação da arquitetura e do estilo original. Enquanto o retrofit mantém as características históricas e arquitetônicas da construção, realizando apenas atualizações de materiais e correções estruturais, a reforma modifica a arquitetura original e muitas vezes está associada a um novo uso do espaço.

A escolha entre retrofit e reforma geralmente leva em consideração os custos, pois projetos de retrofit tendem a ser mais caros, especialmente para edifícios mais antigos. O retrofit é ideal para preservar edifícios históricos e proporcionar renovação estética e funcional, sem perder a memória do espaço.

Quer saber mais sobre as diferenças entre retrofit e reforma? Fale com um arquiteto:

Como funciona um projeto de Retrofit?

Um projeto de retrofit ocorre em várias etapas para garantir o sucesso da transformação. Essas etapas podem incluir:

• Demolição controlada: nem todas as estruturas internas são aproveitadas, e algumas podem exigir a troca de revestimentos, o que requer a remoção dos antigos;
• Reforço na estrutura: especialmente para prédios antigos que apresentam problemas estruturais, é fundamental realizar um reforço para garantir a segurança do projeto;
• Fechamento: isso pode envolver a criação de tapumes e barracões durante a obra, bem como a instalação de muros na própria construção para proteger o local;
• Acabamentos: os acabamentos desempenham um papel crucial na estética de um projeto de retrofit, ajudando a criar uma ambientação atraente;
• Substituição e modernização de instalações: isso pode incluir a substituição e modernização de sistemas elétricos, telefônicos, de internet, hidráulicos e de ar condicionado, tornando os edifícios compatíveis com as necessidades atuais;
• Pisos e revestimentos: pisos e revestimentos podem ser completamente substituídos, e em alguns casos, a cerâmica pode ser instalada sobre materiais antigos;
• Fachada: a fachada pode ser renovada de várias maneiras, sem alterar a estrutura original. Pode-se usar diferentes materiais de qualidade ou optar por uma tradicional pintura.

Vantagens do Retrofit

Essa ferramenta oferece inúmeras vantagens que a tornam uma técnica relevante na arquitetura e na revitalização de espaços urbanos. Algumas das principais vantagens incluem a renovação, porque é altamente eficaz para trazer um ar de modernidade e renovação, especialmente em centros urbanos, sem a necessidade de grandes intervenções que impactam a rotina local.

A adequação de construções antigas às normas atuais é uma das maiores vantagens, garantindo a segurança dos ocupantes. O retrofit também permite transformar casas, edifícios e praças, proporcionando uma verdadeira renovação e abrindo caminho para novos usos, como museus, estabelecimentos comerciais ou espaços residenciais.

Outa vantagem é a redução de custos, já que esses projetos geralmente representam um custo menor do que a construção a partir do zero.

E ao reaproveitar construções existentes, é uma opção mais sustentável para o crescimento urbano, e os materiais utilizados podem ser ecologicamente amigáveis.

Ficou interessado e deseja fazer um projeto de retrofit no seu imóvel? Fale com um dos nossos especialistas: 

Exemplos de Retrofit no Brasil

O Brasil possui diversos exemplos notáveis de retrofit que demonstram a eficácia dessa técnica na preservação de prédios históricos e na revitalização de espaços urbanos. Alguns desses exemplos incluem:

1. Pinacoteca

A Pinacoteca de São Paulo é um dos edifícios mais importantes da arquitetura da cidade. Construído no final do século XIX, o prédio passou por diversas transformações ao longo dos anos, inclusive períodos de abandono. No entanto, um projeto de retrofit, liderado por Paulo Mendes da Rocha, revitalizou o edifício e o adaptou para abrigar a Pinacoteca do Estado de São Paulo. As melhorias incluíram reforço na estrutura, instalação de elevadores para acessibilidade e renovação da rede elétrica.

2. Estádio do Maracanã

O Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido como Maracanã, é um ícone da arquitetura esportiva do Rio de Janeiro. Passou por um projeto de retrofit para receber os jogos da Copa do Mundo de 2014. A revitalização incluiu a modernização das instalações, aumento da capacidade de público, e a preservação de sua arquitetura histórica.

3. Conjunto Arquitetônico da Pampulha

O Conjunto Arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte, é um Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO e foi projetado por Oscar Niemeyer na década de 1940. Os prédios passaram por um projeto de retrofit, que envolveu a restauração de suas fachadas e a modernização de suas instalações. Hoje, os edifícios abrigam um centro cultural e artístico.

4. Galeria do Rock

Localizada no centro de São Paulo, a Galeria do Rock é um marco na cena cultural da cidade. Oprédio passou por um processo de retrofit que revitalizou a estrutura e modernizou suas instalações elétricas e hidráulicas, preservando sua importância cultural como espaço dedicado à música e à moda alternativa.

O retrofit se estabeleceu como uma técnica valiosa na preservação da arquitetura e história, ao mesmo tempo em que atende às necessidades modernas. No Brasil, como em muitos lugares ao redor do mundo, esse método tem revitalizado edifícios históricos e transformado o cenário urbano, mantendo vivas as memórias do passado.

Vem fazer seu projeto conosco, os profissionais da GDesign podem te ajudar: 

Você já se pegou caminhando por uma loja e, de repente, se viu imerso em um aroma agradável que evocou memórias emocionais e sensações profundas? Isso é o poder do marketing olfativo em ação, uma estratégia crescentemente utilizada no varejo para conquistar e fidelizar clientes.

O olfato, frequentemente subestimado, é um dos sentidos mais poderosos para criar conexões emocionais. Estudos demonstram que as pessoas tendem a lembrar os aromas com mais intensidade do que o que veem ou ouvem. Como resultado, as empresas estão explorando essa percepção sensorial para aprimorar a experiência de compra.

O que é marketing olfativo?

O marketing olfativo é uma estratégia que se concentra em estimular o sentido do olfato dos consumidores para criar associações positivas com uma marca. Essa técnica visa não apenas atrair clientes para um ponto de venda, mas também envolvê-los em um nível mais profundo, conectando-se às suas emoções e memórias.

Essa abordagem se baseia no campo do neuromarketing, que investiga padrões de comportamento por meio de pesquisas e testes neurológicos. O objetivo é entender como o cérebro responde aos estímulos sensoriais, influenciando as decisões de compra.

O segredo do marketing olfativo reside no sistema límbico do cérebro, responsável por armazenar e processar reações emocionais e memórias olfativas. Isso significa que, quando os clientes são expostos a aromas específicos, eles podem evocar respostas emocionais e memórias relacionadas.

Por que o marketing olfativo é importante?

Com base em estatísticas impactantes, fica evidente como a fragrância pode desempenhar um papel crucial na forma como os consumidores interagem com uma marca ou ambiente.

Para começar, a estatística que revela que 75% das emoções diárias são influenciadas pelo olfato destaca a profunda conexão entre o cheiro e o estado emocional. O olfato tem uma capacidade única de evocar memórias e sensações, muitas vezes de forma instantânea. Uma fragrância agradável pode provocar uma resposta emocional positiva quase que instantaneamente, criando uma associação positiva com a marca ou ambiente.

Além disso, o fato de que 80% das decisões de compra são influenciadas pelo olfato destaca o poder do marketing olfativo no contexto comercial. Quando os clientes são expostos a uma fragrância agradável enquanto fazem compras, estão mais propensos a se sentirem confortáveis, relaxados e até mesmo mais propensos a gastar. Isso pode resultar em um aumento significativo nas vendas, podendo chegar a até 15%.

Outra estatística importante é que ambientes profissionalmente aromatizados podem aumentar as vendas em 33% e a permanência em 16%. Isso destaca como investir em estratégias de marketing olfativo pode ter um impacto tangível nos resultados de um negócio. Quando um espaço é aromatizado de forma profissional, cria-se uma atmosfera agradável e convidativa que incentiva os clientes a permanecerem mais tempo, explorarem os produtos e, consequentemente, fazerem mais compras.

Por fim, a comparação entre a capacidade de lembrança do olfato e da visão é igualmente impressionante. Enquanto lembramos apenas cerca de 5% do que vemos, lembramos em média 35% dos cheiros que encontramos. Isso ressalta a importância de considerar o olfato ao criar experiências memoráveis de marca. Uma fragrância única e marcante pode ajudar a diferenciar uma marca da concorrência e garantir que ela permaneça na mente dos consumidores por mais tempo.

Quer implementar uma estratégia de marketing olfativo no seu ponto de venda? Fale com um dos especialistas da GDesign: 

Como implementar o marketing olfativo no varejo?

A implementação eficaz do marketing olfativo envolve a escolha do aroma certo para representar a marca e a criação de uma atmosfera que corresponda à mensagem da empresa. Alguns aromas populares e suas associações incluem:

• Aromas orientais: evocam mistério e sensualidade;
• Perfumes florais: são mais suaves e muitas vezes atraem o público feminino;
• Lavanda e capim-limão: associados ao relaxamento e concentração;
• Cheiros amadeirados: proporcionam conforto e tranquilidade, conectando as pessoas à natureza;
• Aromas frescos e cítricos: inspiram leveza e alegria, atraindo um público mais jovem;
• Alecrim: associado à eliminação de energias negativas e redução do estresse;
• Laranja-doce: traz energia e alegria ao ambiente;
• Rosa: instiga o romantismo;
• Baunilha: comum em lojas de culinária e confeitaria, transmitindo confiança e proteção.

Quer saber mais sobre estratégias de ambientação para a sua loja? Fale com um dos nossos especialistas: 

Vantagens do marketing para olfato

Numerosas empresas, em uma variedade de setores, têm aproveitado o marketing olfativo para obter resultados positivos. No entanto, essa estratégia exige pesquisa e consideração cuidadosa do público-alvo e da identidade da marca.

A integração do marketing olfativo com outras estratégias, como atendimento ao cliente de alta qualidade e pós-venda eficaz, é essencial para maximizar seu impacto.

Em lojas físicas, elementos adicionais, como iluminação adequada, ambiente limpo e organizado, trilha sonora apropriada e vitrines bem decoradas, também são importantes para atrair e reter clientes.

Veja abaixo os principais benefícios de adotar essa estratégia:

1. Experiência marcante: o marketing olfativo transforma a simples compra em uma experiência memorável, conectando os clientes emocionalmente à marca;
2. Estímulo ao desejo de compra: os aromas personalizados podem despertar sensações nos clientes, estimulando o desejo de adquirir produtos;
3. Aumento da autoridade da marca: ao criar uma associação única entre a marca e o aroma, a empresa se diferencia da concorrência, mostrando seu compromisso com a experiência do cliente;
4. Fidelização dos clientes: clientes que têm uma experiência única e positiva tendem a comprar novamente e a recomendar a marca a outros;
5. Aumento das vendas: uma experiência diferenciada pode aumentar as vendas, e o marketing olfativo também pode ser uma estratégia de divulgação nas redes sociais;
6. Aumento do valor: produtos com aromas agradáveis podem ser percebidos como mais valiosos;
7. Atração de novos clientes: os aromas podem atrair clientes para a loja e aumentar o fluxo de pessoas, resultando em novas compras e potencialmente em recomendações.
8. Aumento da permanência dos clientes: cmbientes agradáveis incentivam os clientes a passar mais tempo nas lojas;
9. Melhora do desempenho dos colaboradores: ambientes agradáveis também beneficiam os funcionários, tornando-os mais motivados e produtivos;
10. Criação de conexões emotivas e ativação da memória: os aromas têm o poder de despertar emoções e memórias, criando uma conexão duradoura entre o cliente e a marca.

Cuidados ao adotar o marketing para o olfato

Ao implementar estratégias de marketing olfativo, deve-se considerar uma série de cuidados para garantir sua eficácia e evitar possíveis contratempos. Além de escolher um aroma que represente adequadamente a marca, as empresas devem atentar-se a detalhes importantes que podem impactar diretamente na experiência do cliente. Aqui estão alguns cuidados essenciais a serem adotados:

Quantidade adequada do aroma

É fundamental encontrar o equilíbrio certo na aplicação do aroma. Exagerar na quantidade pode resultar em um ambiente excessivamente perfumado, tornando-se desconfortável para os clientes. Além disso, o excesso pode levar ao desperdício do produto. Portanto, é essencial aplicar a quantidade necessária para criar uma atmosfera agradável, sem exageros.

Pontos estratégicos de aplicação

Para garantir que o aroma perdure por mais tempo, é importante escolher pontos estratégicos para sua aplicação. Itens como a tampa da caixa e as abas de abertura são locais ideais para conservar o cheiro de forma eficaz. Utilizar cartões perfumados dentro da embalagem também é uma opção viável. Evitar borrifar diretamente no produto ajuda a preservá-lo e a manter sua integridade.

Variações do aroma

Após definir o aroma principal da empresa, explorar variações dele pode ser uma estratégia interessante. Isso permite diversificar as abordagens, como utilizar fragrâncias diferentes em diferentes coleções ou no lançamento de novos produtos. Essa variedade pode manter o interesse dos clientes e proporcionar experiências únicas em diferentes ocasiões.

Acompanhamento dos resultados

Para avaliar a eficácia das estratégias de marketing olfativo, é essencial coletar e analisar todos os resultados. Isso inclui o feedback dos clientes sobre o aroma, a percepção geral do produto e a experiência do consumidor. Acompanhar de perto esses indicadores permite identificar o impacto das ações implementadas e ajustar a estratégia conforme necessário para melhor atender às expectativas do público-alvo.

Você sabia que a disposição de produtos em seu PDV pode influenciar significativamente nas decisões de compra dos clientes? A organização estratégica das prateleiras e gôndolas é fundamental para atrair a atenção, otimizar a experiência de compra e, consequentemente, impulsionar as vendas. O nome dessa estratégia é planograma e neste guia, você vai descobrir o que é um planograma e como implementá-lo com sucesso na sua loja.

Antes de seguir a leitura, preencha o formulário abaixo para falar com um dos especialistas em planograma da GDesign: 

O que é um planograma?

O planograma, também conhecido como plano de gôndola, é uma ferramenta essencial que representa graficamente a disposição de produtos nas prateleiras e gôndolas de um supermercado ou loja. Sua principal finalidade é criar um ambiente de compras mais prático, atraente e eficiente para os clientes, o que, por sua vez, leva a um aumento no fluxo de pessoas na loja e nas vendas.

Dito isso, o planograma e o visual merchandising estão intrinsecamente interligados na busca por uma experiência de compra bem-sucedida e atraente para os clientes. O visual merchandising envolve a apresentação visual dos produtos. Isso inclui aspectos como a disposição estética dos produtos nas prateleiras, a seleção de cores, a iluminação, a sinalização e as exibições temáticas que agregam apelo visual à loja. O objetivo do visual merchandising é atrair a atenção dos clientes, criar uma atmosfera agradável e persuadir os consumidores a explorar os produtos e, idealmente, fazer compras.

O planograma, como discutido anteriormente, é um plano detalhado e estruturado para a disposição de produtos nas prateleiras de uma loja. Ele é orientado por dados e análises que identificam como os clientes se comportam e para onde se dirigem na loja.

Aqui está a conexão: o planograma fornece a estrutura, a lógica e o planejamento para a disposição de produtos, com base em dados racionais e na maximização das vendas. O visual merchandising, por sua vez, utiliza essa estrutura para criar uma experiência atraente e cativante. Ele transforma as diretrizes do planograma em uma experiência visual que é esteticamente agradável e atraente para os clientes.

Por exemplo, se o planograma determina que os produtos sazonais devem ser exibidos no corredor central durante uma temporada específica, o visual merchandising entra em cena para criar uma exibição temática atraente nesse espaço, usando decorações e elementos visuais relacionados à estação. Isso chama a atenção dos clientes e os incentiva a explorar a área, eventualmente levando à compra.

A sinergia entre esses dois elementos desempenha um papel fundamental na maximização das vendas, na criação de uma identidade de marca e na melhoria da experiência do cliente em sua loja. Portanto, a colaboração eficaz entre as equipes de planograma e visual merchandising é essencial para alcançar o sucesso no varejo. Fale com um dos nossos especialistas e dê o primeiro passo rumo a um planograma de sucesso:

Dicas para implementar um planograma de sucesso

A elaboração de um planograma eficaz começa com a compreensão do comportamento do cliente. Estudos sobre como os clientes se movem na loja e onde tendem a olhar primeiro podem ser fundamentais. Itens populares, por exemplo, devem ser colocados em áreas de alta visibilidade, enquanto produtos de alto lucro devem ocupar posições de destaque.

Agora que você entende a importância dessa estratégia, aqui estão algumas dicas para implementá-lo com sucesso em seu ponto de venda:

1. Envolvimento de toda a equipe

O desenvolvimento de um planograma eficaz é uma empreitada que envolve várias partes da sua equipe, e isso vai muito além de apenas alocar produtos em prateleiras. O envolvimento de todos, desde o departamento de marketing até os repositores, é crucial. Isso serve a dois propósitos essenciais. Primeiro, alinha toda a equipe com os objetivos do projeto, garantindo que todos estejam cientes das metas a serem alcançadas. Segundo, ajuda a distribuir as responsabilidades de forma clara. Todos devem compreender suas funções específicas e como contribuem para a execução bem-sucedida do planograma. Portanto, o envolvimento de toda a equipe é um processo que requer comunicação aberta, colaboração e compreensão de como cada membro desempenha um papel crucial na execução da estratégia.

2. Estudo do comportamento do cliente

O coração de um planograma eficaz é a compreensão profunda do comportamento do cliente. Isso significa que você deve investir tempo e recursos em coletar e analisar dados. Observe como os clientes se movem pela loja, quais corredores ou áreas eles visitam primeiro e onde focam sua atenção. A análise desse comportamento pode ser conduzida por meio de técnicas como câmeras de vigilância, contagem de passos ou estudos diretos de observação. Com base nesses dados, você pode identificar os “pontos quentes” – áreas de alta visibilidade e tráfego – onde os produtos mais importantes devem ser colocados. Compreender o comportamento do cliente é como um guia que ajuda a decidir o posicionamento de cada item no planograma, tornando a experiência de compra mais eficaz e atraente.

3. Destaque para produtos lucrativos

Produtos lucrativos são o motor do seu negócio. Eles merecem destaque nas prateleiras. Coloque esses itens estrategicamente em áreas de alto tráfego, na linha de visão dos clientes e em pontos-chave do percurso de compra. Isso aumentará a probabilidade de vendas e maximizará sua margem de lucro. No entanto, lembre-se de que o destaque não se refere apenas à posição na prateleira, mas também à exposição visual. Use iluminação adequada, cores e materiais de destaque para fazer com que esses produtos se destaquem ainda mais. O foco nos produtos lucrativos não é apenas sobre vendas imediatas, mas também sobre o valor a longo prazo que eles trazem ao seu negócio.

4. Aproveite as promoções estrategicamente

As promoções são uma ferramenta poderosa para atrair clientes e impulsionar as vendas, mas elas devem ser usadas de forma estratégica. Aloque áreas específicas para promoções, de preferência perto de produtos relacionados. Isso não apenas realça os produtos em promoção, mas também atrai a atenção dos clientes para outros itens próximos. Por exemplo, se você tem uma promoção de biscoitos, posicione-a próxima à seção de café. Isso pode incentivar os clientes a comprar café junto com os biscoitos, aumentando a venda total. Certifique-se de que as promoções sejam visíveis e bem sinalizadas para que os clientes possam identificá-las facilmente.

5. Reorganização periódica

Um planograma não é uma estratégia estática; é um projeto em constante evolução. Acompanhe regularmente o desempenho das disposições das prateleiras. Colete feedback dos clientes, realize pesquisas e analise os dados de vendas. À medida que novos produtos são introduzidos ou as preferências do cliente mudam, faça os ajustes necessários. A reorganização periódica não apenas mantém sua loja atualizada e interessante para os clientes, mas também garante que a estratégia esteja sempre alinhada com os objetivos em constante mudança.

6. Treinamento da equipe

Seu planograma é tão eficaz quanto a equipe que o executa. Certifique-se de que todos os membros da equipe compreendam a importância do planograma e saibam como executá-lo com precisão. Forneça treinamento contínuo para garantir que a estratégia seja implementada corretamente. Isso envolve não apenas a compreensão dos princípios do planograma, mas também a prática de reorganizar as prateleiras de acordo com o plano. Uma equipe bem treinada é essencial para manter a consistência e garantir que os esforços de todos estejam alinhados com a estratégia geral do supermercado. Portanto, o treinamento é um investimento valioso para o sucesso a longo prazo.

Um planograma bem elaborado pode ser o diferencial para o sucesso da sua loja. Não se trata apenas de organização, mas também de aumentar as vendas e melhorar a experiência do cliente. A implementação bem-sucedida de um requer uma equipe treinada e comprometida, além de monitoramento constante para garantir que a estratégia seja executada de maneira eficaz.

Contrate ajuda especializada

Além das etapas mencionadas acima, é fundamental reconhecer a importância de contratar ajuda especializada na criação de planogramas eficientes. Profissionais especializados em design de loja e planogramas têm experiência e conhecimento para otimizar a disposição dos produtos de acordo com as melhores práticas do setor. Eles podem usar software especializado para criar layouts que maximizam o espaço disponível e atraem os clientes.

Esses especialistas também podem acompanhar as tendências do mercado, identificar novas oportunidades e ajustar seu planograma de acordo. Sua contribuição vai além do design; eles oferecem uma visão valiosa que pode impulsionar as vendas e melhorar a experiência do cliente.

E esse é o um dos trabalhos da GDesign, por isso não perca tempo e entre em contato agora mesmo:

Um planograma eficaz pode melhorar a estética, os resultados financeiros e a satisfação do cliente em seu ponto de venda. Portanto, não subestime o poder dessa ferramenta. Siga as dicas apresentadas ao longo desse post, e considere a contratação de ajuda especializada para criar um planograma que transformará a experiência de compra dos seus clientes!