Atualmente, a atenção à experiência do cliente (também chamada de customer experience ou simplesmente CX) tornou-se um elemento essencial para o sucesso das marcas. Especialmente no contexto da arquitetura comercial, onde a estrutura organizacional e as práticas operacionais desempenham papéis fundamentais, então compreender e otimizar a experiência do cliente é uma prioridade para as marcas.

Pensando nisso, a experiência do cliente vai além do bom atendimento. Na verdade, ela abrange todo o ciclo de interações do consumidor com a marca, desde o primeiro contato com a loja até a pós-compra.

Se você deseja incluir a experiência do cliente como um dos principais diferenciais competitivos da sua empresa, fale com os especialistas da GDesign: 

Os consumidores buscam mais que produtos ou serviços, eles anseiam por uma jornada completa, marcada por interações fluidas e impactantes. A CX, portanto, é a imagem que a empresa projeta, os sentimentos que ela evoca e o sucesso percebido pelos consumidores.

Estratégias para aprimorar a experiência

Ao implementar estratégias de aprimoramento na experiência do cliente, três pilares fundamentais emergem como alicerce para uma abordagem eficaz: esforço, emocional e cucesso.

1. Esforço:

No contexto da CX, esforço refere-se à facilidade percebida pelo cliente durante todas as fases de interação. Isso engloba desde um atendimento eficiente até o uso de linguagem clara. Simplificar a jornada do cliente não apenas melhora a experiência, mas também fortalece a fidelização;

2. Emocional: 

O pilar emocional concentra-se em estabelecer um vínculo emocional entre o cliente e a empresa. Colocar o cliente no centro, ouvir suas necessidades e proporcionar uma experiência feita sob medida são fundamentais. Clientes emocionalmente conectados tornam-se defensores da marca;

3. Sucesso: 

O sucesso na experiência do cliente envolve cumprir as expectativas do cliente em todas as fases da interação. Desde encontrar o que procuram dentro do layout de loja até ficar satisfeitos com o atendimento, cada etapa contribui para o sucesso percebido. Esse aspecto é crucial para avaliar se a experiência foi positiva ou negativa.

Quer saber mais sobre estratégias de CX? Tire suas dúvidas com a nossa equipe: 

Dicas de arquitetura para aprimorar a experiência do cliente

1. Layout estratégico: ao projetar o layout do PDV, considere a jornada do cliente. Coloque produtos estrategicamente, guiando os consumidores de maneira natural. Destaque áreas-chave para promover produtos especiais ou promoções;

2. Exposição criativa: utilize técnicas visuais para criar uma narrativa ao redor dos produtos. Agrupe itens relacionados e crie exposições temáticas. Isso não apenas destaca produtos, mas também envolve emocionalmente os clientes;

3. Iluminação: destaque produtos com luzes direcionadas e crie uma atmosfera aconchegante. Evite excessos, buscando o equilíbrio entre visibilidade e conforto visual;

4. Zonas de experiência: divida o espaço em zonas distintas, cada uma proporcionando uma experiência única. Tenha áreas de experimentação, descanso e interação. Isso atende às diversas necessidades dos clientes e também dos colaboradores;

5. Ponto focal: crie um ponto focal marcante, como um display central. Isso serve como ponto de referência para os clientes se orientarem no espaço;

6. Cores e texturas convidativas: crie um ambiente acolhedor, escolha cores e texturas que transmitam a personalidade da marca e criem uma atmosfera convidativa. Considere a psicologia das cores para evocar emoções desejadas;

7. Elementos sensoriais: vá além do visual e integre elementos sensoriais, como o marketing olfativo, música ambiente e até mesmo texturas táteis. Isso cria uma experiência multisensorial memorável.

São muitos detalhes para pensar, por isso não hesite em contar com ajuda profissional:

Faça uma integração inteligente

Aproveite a tecnologia para aprimorar a experiência. Telas interativas, realidade aumentada e sistemas de pagamento inovadores podem adicionar uma camada de modernidade, facilitando a jornada do cliente.

Além disso, esteja aberto a ajustes com base no feedback dos clientes. O PDV é dinâmico, e a evolução constante é essencial. Por isso, garanta que a equipe esteja alinhada com a importância da experiência do cliente. Eles são embaixadores da marca no PDV.

Se possível, integre elementos de sustentabilidade no design e nas práticas comerciais. Isso ressoa com os valores modernos dos consumidores. Mas isso não pode ser apenas da boca para fora, toda a empresa, em todos os canais, deve compartilhar o mesmo objetivo.

A personalização da experiência começa com uma imersão profunda no entendimento de quem é o seu cliente. Estratégias personalizadas, adaptadas às características específicas do cliente, são essenciais. Busque criar laços que transformem clientes em advogados da marca, fomentando recomendações e lealdade.

Em um mundo onde as opções são vastas e a concorrência é intensa, a experiência do cliente pode ser a chave para o sucesso do seu negócio.

A integração da Experiência do Cliente na arquitetura empresarial não é mais uma opção, mas sim uma necessidade estratégica.  Ao focar nos detalhes que envolvem os clientes e ao abraçar a tecnologia de maneira inteligente, os varejistas podem transformar seus PDVs em destinos que vão além das transações, oferecendo verdadeiras jornadas de descoberta e satisfação.

A comunicação visual desempenha um papel crucial na construção da identidade e na transmissão eficaz da mensagem de uma marca para o seu público-alvo. Uma empresa de comunicação visual então desempenha um papel vital nesse processo, envolvendo-se na criação de materiais institucionais visuais, assim como a GDesign.

A seguir, você vai conhecer os elementos fundamentais da comunicação visual, destacando a importância de escolher a empresa certa para suas necessidades. Se você já sabe que precisa de uma empresa de comunicação visual para a sua marca, fale com um dos nossos especialistas:

O que é uma empresa de comunicação visual?

Uma empresa de comunicação visual vai além do simples design gráfico, como muitos pensam. Ela abrange uma variedade de serviços, incluindo design gráfico, design de interiores, planograma, ambientação, impressão, fotografia, vídeo e muito mais. Com equipes de profissionais trabalhando de forma colaborativa, o objetivo principal é ajudar os clientes a transmitir suas mensagens de maneira atraente e eficaz.

Os designs criados por essas empresas não apenas buscam atrair a atenção do público, mas também garantem clareza e um ambiente memorável. Ferramentas como logotipos, cores, tipografia, imagens e layout são habilmente combinadas para alcançar esses objetivos, como:

• Atrair a atenção do público utilizando elementos visuais cativantes;
• Comunicar de forma clara e concisa garantindo que a mensagem seja compreendida facilmente;
• Influenciar positivamente já na primeira impressão, contribuindo para a formação de uma impressão positiva sobre a marca.

Qual o objetivo da comunicação visual?

O objetivo da comunicação visual é transmitir mensagens, ideias e informações de forma visualmente atraente e eficaz. Aqui estão alguns objetivos específicos:

1. Transmitir informações: A comunicação visual é uma maneira poderosa de transmitir informações de maneira rápida e eficiente. Ela pode incluir gráficos, diagramas, ícones e outras representações visuais que ajudam a tornar a informação mais compreensível e memorável.
2. Criar identidade visual: Ela ajuda a criar e reforçar a identidade visual de uma marca, empresa ou organização. Isso inclui o desenvolvimento de elementos visuais distintivos, como logotipos, cores, tipografia e estilos de design que ajudam a diferenciar uma empresa e a criar uma conexão emocional com o público.
3. Atrair atenção: A comunicação visual é usada para atrair a atenção do público-alvo e destacar uma mensagem ou produto em um ambiente competitivo. Isso pode ser alcançado por meio de elementos visuais chamativos, como cores vibrantes, imagens cativantes e design criativo.
4. Facilitar a compreensão: Ela ajuda a simplificar conceitos complexos e tornar a informação mais acessível e compreensível para o público-alvo. Isso é especialmente útil em situações em que a linguagem escrita pode ser difícil de entender ou onde o público-alvo possui diferentes níveis de alfabetização.
5. Influenciar comportamentos: A comunicação visual pode influenciar os comportamentos e decisões das pessoas, seja incentivando a compra de um produto, apoiando uma causa social ou promovendo uma mensagem específica. Ela pode criar uma resposta emocional ou psicológica no público-alvo, levando-os a agir de determinada maneira.

Tipos de empresas de comunicação

Existem diferentes tipos de empresas de comunicação visual, adaptadas ao tamanho, foco e área de expertise. Entre elas:

1. Empresas de design gráfico: concentram-se em criar designs para anúncios, logotipos e embalagens;

2. Agências de publicidade: responsáveis por campanhas publicitárias integradas;

3. Empresas de produção audiovisual: criam e produzem filmes, vídeos e programas de televisão;

4. Empresas de consultoria: oferecem serviços especializados, como planejamento estratégico e desenvolvimento de identidades visuais;

5. Empresas de arquitetura comercial: oferecem projetos arquitetônicos integrados, que contam com visual merchandising, fachada, planograma e demais serviços que conectam toda a comunicação visual da marca.

A escolha dependerá das necessidades específicas de cada cliente. No caso da GDesign, oferecemos quase todos os serviços acima. Por isso, fale com um dos nossos especialistas e conte mais sobre o seu projeto:

A colaboração eficaz entre o contratante e a empresa de comunicação visual é fundamental. O contratante desempenha um papel ativo, fornecendo um briefing detalhado sobre os objetivos da campanha, públicos-alvo e orçamento disponível. Feedback constante e liberdade criativa são essenciais para garantir resultados satisfatórios.

Qual a importância de uma empresa de comunicação visual para outras empresas?

Uma empresa de comunicação visual desempenha um papel importante para outras empresas de várias maneiras. Ela ajuda, por exemplo, a criar e reforçar a identidade visual de uma empresa, incluindo o logotipo, cores, tipografia e outros elementos visuais que representam a marca.

A comunicação visual também é uma parte essencial das estratégias de marketing e publicidade. Uma empresa de comunicação visual pode criar materiais promocionais, como banners, outdoors, panfletos, cartazes e anúncios digitais, que ajudam a promover os produtos ou serviços de uma empresa de forma eficaz.

Ela desenvolve sinalizações internas e externas para ajudar os clientes a navegar nos espaços físicos das empresas, melhorando a experiência do cliente e facilitando a localização de produtos e serviços.

As empresas de comunicação visual também podem ajudar na concepção e implementação de designs de interiores que reflitam a marca e criem um ambiente atraente e acolhedor para os clientes. Elas podem projetar estandes, banners e materiais promocionais para eventos e exposições comerciais, ajudando as empresas a destacarem-se em um ambiente competitivo e atrair a atenção do público-alvo.

Por fim, com o crescimento do marketing digital, as empresas de comunicação visual também podem estar envolvidas na criação de conteúdo visual para websites, mídias sociais, vídeos promocionais e outras plataformas online.

Por que contratar uma empresa de comunicação visual?

Contratar uma empresa especializada é essencial para desenvolver a identidade visual consistente de uma marca. Além de garantir a coerência de todos os elementos visuais, essas empresas entendem as tendências de mercado, auxiliando na comunicação eficaz e no sucesso da marca. Essa é a peça-chave na promoção de uma marca. Ela facilita a identificação e a lembrança da empresa, influenciando positivamente a primeira impressão. A atenção cuidadosa aos elementos visuais é vital para criar uma presença marcante no mercado.

Ao considerar a contratação de uma empresa de comunicação visual, avalie o orçamento, prazos e objetivos. Um briefing detalhado sobre o projeto é essencial para personalizar propostas. Independentemente do porte, uma empresa deve dar atenção estratégica à comunicação visual.

A escolha da empresa certa se torna uma decisão estratégica para o sucesso do seu negócio. Compreender os elementos visuais, seus objetivos e como eles se integram à identidade de uma marca é fundamental. Seja por meio de uma empresa especializada ou gestão interna, a comunicação visual é um investimento essencial para construir uma presença marcante no mercado competitivo de hoje.

Para mais informações e orientações personalizadas, a equipe de especialistas da GDesign está pronta para ajudar. Entre em contato agora e inicie a jornada para levar sua empresa a novos horizontes:

No universo do varejo, a Pop-up Store emerge como uma estratégia inovadora, oferecendo às marcas uma oportunidade única de interação com os consumidores. Também conhecida como loja temporária, esse modelo desafia a presença física permanente das lojas tradicionais, proporcionando experiências exclusivas em períodos determinados. Se você quer saber mais sobre o conceito das Pop-up Stores, suas aplicações estratégicas e como esse formato efêmero pode impulsionar os negócios de diversas maneiras, acompanhe a leitura!

Preencha o formulário abaixo e descubra como impulsionar as vendas do seu negócio com a arquitetura comercial: 

O que é uma Pop-up Store?

A Pop-up Store, também denominada loja temporária, é um conceito inovador no varejo que envolve a abertura de uma loja física por um período limitado. Ao contrário das lojas tradicionais, as Pop-up Stores não mantêm uma presença física constante, surgindo repentinamente em locais estratégicos, como shoppings, galerias, ruas movimentadas ou eventos específicos. Esse modelo visa criar uma experiência única, gerar urgência e aproveitar a exclusividade para impulsionar ações como lançamentos de produtos, eventos relacionados ao nicho de mercado, celebrações sazonais e colaborações entre marcas.

Objetivos estratégicos das Pop-ups

As Pop-up Stores são adotadas por marcas diversas devido à sua versatilidade e à capacidade de atingir objetivos estratégicos específicos. Dentre esses objetivos, destacam-se:

• Lançamento de um produto: as Pop-up Stores são ideais para criar experiências focadas em novos produtos ou coleções, gerando expectativa, interação e exclusividade;
• Eventos relacionados ao nicho de mercado: ao aproveitar eventos específicos, como festivais, conferências e semanas de moda, as marcas podem se conectar a um público segmentado, aumentando a visibilidade;
• Datas especiais: a abertura temporária durante feriados, temporadas de compra e outras datas especiais permite que as marcas ofereçam experiências personalizadas e promovam ações promocionais;
• Colaborações entre marcas: pop-up Stores são frequentemente utilizadas quando marcas colaboram, proporcionando uma experiência única aos clientes e ampliando a visibilidade por meio da parceria.
• Experiência presencial para lojas virtuais: para negócios exclusivamente online, as Pop-up Stores oferecem uma oportunidade de proporcionar uma experiência presencial temporária, conquistando novos clientes.

Quer saber mais sobre pop-up store? Conte com a ajuda dos especialistas da GDesign: 

Como funciona e como implementar uma Pop-up Store

A implementação bem-sucedida de uma Pop-up Store envolve diversos elementos práticos. A seguir, destacamos o processo passo a passo para você que está pensando em adotar essa estratégia:

1. Escolha do local: a seleção do ponto comercial é crucial, considerando o público-alvo, visibilidade, fluxo de pessoas, acesso e adequação ao tipo de produto;
2. Período de atividade: determinar o período de funcionamento, que pode variar de dias a semanas, é essencial para criar um senso de urgência e exclusividade;
3. Montagem da loja: a estrutura e layout da Pop-up Store deve ser cuidadosamente planejada, incluindo identidade visual, disposição de produtos, sinalização e criação de uma atmosfera única.
4. Estoque e abastecimento: gerenciar o estoque adequadamente, considerando a demanda e a capacidade de atendimento, é fundamental para o sucesso da ação;
5. Atração dos clientes: estratégias de marketing, mídias sociais, anúncios pagos e ações promocionais são fundamentais para atrair clientes e criar um buzz em torno da Pop-up Store;
6. Experiência do cliente: a equipe de vendas deve ser treinada para oferecer atendimento personalizado, informações relevantes sobre produtos e criar interações humanizadas;
7. Coleta de dados: Analisar métricas como taxa de conversão, ticket médio, número de visitantes e engajamento nas mídias sociais fornece insights valiosos para otimizar futuras ações;
8. Desmontagem e encerramento: após o período de atividade, desmontar a loja, avaliar o estoque restante e analisar os resultados são passos cruciais.

O sucesso na abertura de uma Pop-up Store requer um planejamento sólido. Por isso, estabeleça objetivos claros, um orçamento detalhado, um conceito atraente, uma localização estratégica, um período de duração definido, um mix de produtos relevante e um plano de divulgação eficaz.

Priorize a criação de uma experiência única, tanto na estrutura física quanto nas interações da equipe de vendas. Para negócios online, integre experiências online e offline, oferecendo opções de compra integradas e promovendo a interação nas redes sociais.

Utilize também estratégias abrangentes de divulgação, destacando as datas de abertura e encerramento para gerar senso de urgência.

Vantagens de abrir uma Pop-up Store

A estratégia da Pop-up Store oferece diversas vantagens às marcas, tais como uma conexão mais próxima com os consumidores, especialmente para marcas digitais que desejam oferecer uma experiência presencial. Essa também é uma estratégia que leva a marca para locais estratégicos, gerando reconhecimento e criando um buzz entre os consumidores.

Uma pop-up store permite a realização de campanhas sazonais, aproveitando períodos específicos para se destacar e impulsionar vendas. Além disso, facilita a expansão para novas localidades, testando a receptividade do mercado sem os custos de uma loja tradicional. As Pop-up Stores representam uma abordagem inovadora no varejo, oferecendo oportunidades únicas para as marcas se conectarem com os consumidores e impulsionarem seus negócios.

Ao compreender o conceito, definir objetivos estratégicos e seguir boas práticas na implementação, as marcas podem explorar o potencial dessa estratégia efêmera para criar experiências memoráveis, fortalecer a identidade da marca e ampliar sua presença no mercado.

Venha fazer o seu projeto de pop-up store com a GDesign: 

A setorização na arquitetura é um elemento essencial no planejamento de ambientes, tornando os projetos mais funcionais e de alta qualidade. Se você quer saber mais sobre a importância da organização de espaços no design de interiores, destacando como a setorização pode ser fundamental no contexto de varejo, esse post é para você!

Quer conversar com um especialista em setorização? Preencha o formulário abaixo: 

O que é setorização na arquitetura? 

A arquitetura comercial vai muito além do design criativo, abrangendo questões estruturais e funcionais. Envolve considerações sobre conforto térmico, sonoro, iluminação, segurança e funcionalidade. A setorização na arquitetura consiste em organizar e agrupar espaços de maneira coerente, proporcionando uma abordagem estratégica na concepção de projetos, assim como um planograma de supermercados.

O planejamento de ambientes é uma fase essencial na arquitetura de interiores. Envolve a definição dos perfis dos usuários, a criação de fluxogramas e a distribuição eficiente de mobiliário em cada setor. Seja em projetos residenciais, comerciais ou em empreendimentos de grande escala, como shoppings e hospitais, a setorização desempenha um papel vital na criação de ambientes coesos e funcionais.

Setorização na prática: como fazer a setorização do ambiente comercial? 

Em projetos de menor escala, a setorização pode envolver a agrupação de espaços sociais, áreas íntimas e espaços destinados a serviços. Desafios específicos podem surgir em ambientes menores onde isso pode ser realizado através do mobiliário.

Por outro lado, em projetos de grande porte, como shoppings, hospitais e empreendimentos hoteleiros, a setorização torna-se mais complexa, exigindo uma visão global. Um exemplo prático é a setorização na arquitetura hospitalar, que permite uma organização eficiente dos ambientes, simplificando a avaliação de inúmeros espaços com características comuns.

A setorização na arquitetura não é apenas uma questão de funcionalidade, mas também uma oportunidade de contar a história da marca. Em projetos comerciais, como lojas e franquias, a setorização não só facilita o fluxo de pessoas e a distribuição de elementos, mas também contribui para a identidade visual da marca.

Por exemplo, nos tempos de pandemia, a setorização em lojas não se limita apenas a criar ambientes estimulantes para compras, mas também considera o distanciamento social necessário. A arquitetura comercial precisa ser coerente com os valores da marca e adaptar-se às necessidades sociais em constante evolução.

A setorização deve ser considerada desde as fases iniciais do projeto arquitetônico, junto com o desenvolvimento do layout e da planta da loja. Ao integrar a setorização desde o início, os arquitetos e designers podem criar um espaço coeso e funcional que atenda às necessidades específicas do cliente e do negócio. Veja abaixo as principais etapas de um projeto de setorização:

• Análise do espaço: comece analisando o espaço disponível na loja e identificando as áreas de alta circulação, as zonas de destaque e os pontos de interesse;
• Identificação de setores: divida o espaço da loja em setores com base em critérios como categoria de produtos, sazonalidade, público-alvo e comportamento do consumidor;
• Layout e design: desenvolva um layout e design que facilitem a transição suave entre os diferentes setores, garantindo que cada área seja claramente definida e acessível para os clientes;
• Sinalização e identificação: utilize sinalização clara e consistente para identificar cada setor, tornando mais fácil para os clientes encontrar o que estão procurando e navegar pela loja com confiança.

Quer saber mais sobre o assunto? Fale com um dos especialistas da GDesign: 

Principais setores de um ponto de venda

A área de entrada é a primeira impressão para os clientes. Por isso, a fachada e a vitrine deve ser convidativa e atrativa, dando as boas-vindas e fornecendo informações importantes, como promoções ou novos lançamentos.

O setor de exposição é onde os produtos são exibidos e apresentados aos clientes. Destacar os produtos de destaque e criar displays visualmente atraentes é fundamental para incentivar a compra.

A área de circulação deve facilitar o fluxo de tráfego na loja, permitindo que os clientes naveguem entre os diferentes setores sem obstáculos. Já o setor de caixas é onde as transações são concluídas e deve ser convenientemente localizado e bem organizado para garantir uma experiência de checkout rápida e eficiente.

A depender do tipo de negócio, outros setores devem ser inclusos na planta de setorização, mas apenas um arquiteto experiente pode te ajudar a montar o melhor layout.

Ao implementar uma setorização eficaz, os varejistas podem melhorar a experiência do cliente, aumentar as vendas e otimizar as operações da loja. Então no subestime a importância da setorização ao planejar um novo projeto arquitetônico para sua loja.

BIM: aliança poderosa para projetos eficientes

O Building Information Modeling (BIM) é uma metodologia colaborativa que transformou a indústria AECO (Arquitetura, Engenharia, Construção e Operações). Essa abordagem integrada envolve tecnologia, pessoas e processos em um modelo tridimensional carregado de dados. O BIM oferece ferramentas e recursos que aprimoram o design e proporcionam opções eficazes para a distribuição de espaços.

Softwares como Revit (Autodesk) e Archicad (Graphisoft) são líderes na elaboração de projetos arquitetônicos em BIM. Essas ferramentas proporcionam um controle aprimorado do design, permitindo a setorização eficiente na arquitetura.

Além de um design mais preciso, o BIM oferece recursos como automação, compatibilização de projetos, análises energéticas, detecção e resolução de conflitos, entre outros. Nesse contexto, o BIM permite a criação de fluxogramas, a distribuição eficiente de elementos e a visualização tridimensional para uma compreensão mais clara do projeto.

A setorização é uma estratégia fundamental para criar ambientes que atendam às necessidades dos usuários e reflitam a identidade da marca. Em projetos de varejo, franquias e negócios, a setorização não apenas melhora a funcionalidade, mas também contribui para a experiência do cliente e a adaptação às demandas sociais.

Ao integrar tecnologias como o BIM, os profissionais da arquitetura têm à disposição ferramentas poderosas para otimizar o processo de setorização, garantindo projetos eficientes e alinhados com as expectativas do cliente.

Em um cenário tão competitivo, vale a pena investir me tudo o que impacte, para melhor, a experiência do cliente. Vem conversar com os nossos arquitetos e descubra como um projeto de setorização moderno é indispensável para o sucesso no varejo:

O cenário empresarial está sempre em evolução, e a busca por soluções inteligentes que otimizem custos e promovam eficiência é constante. Uma dessas soluções, ganhando destaque no setor imobiliário, é o Built to Suit. Para saber mais sobre esse modelo de contrato de locação, suas vantagens e desvantagens, continue a leitura!

Em busca de um projeto de built to suit? Fale com a equipe GDesign:

Conceito de Built to Suit: criado para servir ao seu negócio

O termo “built to suit” tem origem na língua inglesa, significando literalmente “construído para servir”. No contexto imobiliário e da arquitetura comercial, esse modelo de contrato de locação visa atender às necessidades específicas do locatário, levando à construção ou reforma do imóvel de acordo com suas exigências.

Ao adotar o modelo Built to Suit, o locatário encomenda a construção ou reforma de um imóvel sob medida para suas operações. Esse contrato, geralmente de longo prazo, pode ter uma duração média de 15 a 20 anos, permitindo que o investimento do locador seja diluído ao longo do tempo.

O processo envolve uma análise detalhada das necessidades do locatário, considerando desde a estrutura desejada até as condições específicas do imóvel, como tamanho do terreno e localização. O contrato precisa ser minuciosamente elaborado, pois, ao término, o imóvel pode ter uma configuração que o torna adequado apenas a determinadas modalidades de locação.

A legislação brasileira, especificamente a Lei nº 12.744/12, prevê o Built to Suit, trazendo clareza e regulamentação a essa modalidade de contrato. A introdução da Lei nº 12.744/12 no Brasil trouxe reconhecimento legal ao Built to Suit, estabelecendo as bases para sua prática. O artigo 54-A da Lei do Inquilinato aborda especificamente essa modalidade de locação, estabelecendo diretrizes para a construção ou reforma do imóvel de acordo com as necessidades do locatário.

Built to Suit e Franquias

A relação entre Built to Suit e franquias pode ser entendida principalmente no contexto de necessidades específicas de espaço para operações comerciais. Veja como esses dois conceitos se conectam:

• Adaptação e flexibilidade: franquias muitas vezes operam com modelos de negócios padronizados, que incluem requisitos específicos para o espaço físico, design de interiores, layout da loja, entre outros. O modelo BTS permite que o espaço seja construído ou adaptado de acordo com as necessidades particulares da franquia. Isso é crucial, especialmente quando se trata de atender aos padrões específicos da marca e garantir uma experiência consistente para os clientes em todas as unidades franqueadas;
• Longo prazo e estabilidade: tanto as franquias quanto os contratos BTS frequentemente envolvem compromissos a longo prazo. Franquias geralmente buscam locações de longo prazo para garantir estabilidade e continuidade operacional. O BTS, com seus contratos de locação de médio a longo prazo, pode ser uma solução adequada para franquias que buscam espaços personalizados e desejam garantir a estabilidade a longo prazo em uma localização estratégica;
• Personalização do espaço: franquias muitas vezes têm requisitos específicos em termos de design de interiores, disposição de prateleiras, pontos de venda, entre outros. O BTS oferece a vantagem de personalizar o espaço de acordo com esses requisitos, garantindo que a unidade franqueada atenda aos padrões da marca de maneira eficaz;
• Redução de investimentos iniciais: muitas franquias, especialmente aquelas em estágio inicial, podem enfrentar desafios financeiros ao lidar com os custos iniciais de construção ou adaptação de um espaço para suas necessidades específicas.O BTS pode ser uma solução, pois o locador assume os custos iniciais de construção, permitindo que a franquia se beneficie de um espaço adaptado sem a necessidade de um investimento inicial significativo;
• Gestão de recursos: tanto franquias quanto contratos BTS visam uma gestão eficiente de recursos. Enquanto as franquias se concentram na gestão eficaz de suas operações comerciais, os contratos BTS visam otimizar o uso do espaço de maneira personalizada;
• Experiência do cliente consistente: a personalização do espaço por meio de contratos BTS contribui para uma experiência do cliente consistente em todas as unidades franqueadas. Isso é essencial para a construção e manutenção da imagem de marca.

Em resumo, a relação entre Built to Suit e franquias está na capacidade do BTS de fornecer espaços personalizados que atendam aos requisitos específicos das franquias, permitindo uma operação eficiente e consistente em toda a rede. Esse modelo pode ser uma solução estratégica para franquias que buscam locações adaptadas às suas necessidades exclusivas.

A GDesign tem ampla experiência em projetos de franquias, built to suit e rollout. Não hesite em entrar em contato para avaliar as possibilidades para o seu negócio: 

Vantagens e desvantagens do modelo

O Built to Suit apresenta-se como uma opção atraente para locatários que buscam uma estrutura personalizada sem o ônus de investimentos muito grandes. No entanto, como qualquer modelo, possui suas vantagens e desvantagens.

Entre os benefícios, destaca-se a possibilidade de o locador rentabilizar o imóvel a longo prazo, enquanto o locatário reduz seus custos imobilizados e opera em uma sede sob medida. No entanto, desafios como valores elevados de aluguel e possíveis dificuldades na renovação do contrato devem ser cuidadosamente considerados.

O cálculo do aluguel em contratos Built to Suit é um processo complexo, influenciado por fatores como o tamanho do terreno, a localização do imóvel e as especificidades da estrutura demandada. O locador, ao adquirir o terreno, deve incluir não apenas o custo da construção, mas também o desenvolvimento do projeto e a entrega do imóvel.

O Built to Suit, apesar de desafiador, representa uma resposta inovadora às demandas específicas das empresas. No entanto, é crucial que locadores e locatários compreendam os riscos envolvidos e estejam preparados para enfrentar as complexidades desse modelo de contrato.

Em um mercado imobiliário coomercial em constante evolução, o Built to Suit emerge como uma peça fundamental no xadrez dos negócios e do varejo. Ao explorar suas nuances, participamos ativamente na construção de um futuro imobiliário mais adaptável e eficiente.

E a GDesign está aqui para te ajudar, clique no banner abaixo e fale com um dos nossos especialistas em Built to Suit: