A arquitetura sustentável, também chamada de arquitetura verde, é uma proposta de conciliação entre os conceitos de desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Ela envolve uma série de medidas para tornar o planejamento da construção civil o mais sustentável possível, reduzindo impactos no meio ambiente.

Mas o que a arquitetura tem a ver com preservação ambiental? Não cabe a líderes políticos e ambientais tomar medidas para evitar o caos ambiental? Na verdade, a arquitetura faz parte do ramo da construção civil, que é a responsável por consumir 75% dos recursos naturais do mundo. Ainda nesse sentido, o ramo de construções utiliza 20% de toda a água das cidades, e gera aproximadamente 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano. E, geralmente, os resíduos gerados pela construção civil não é reaproveitável, e costuma até ser chamado de entulho.

Portanto, surge uma necessidade muito grande de tornar a construção civil – e a arquitetura – menos prejudicial para o meio-ambiente, reduzindo os impactos na preservação ambiental. Para isso, surge a proposta da arquitetura sustentável. Ela é caracterizada por iniciativas como a utilização de energia renovável, materiais reciclados, pelo minimalismo, e, de maneira geral, por uma preocupação ativa em prejudicar menos o meio ambiente. Para isso, estão em jogo a criatividade e a utilização do mínimo de recursos artificiais possível.

Qualquer arquiteto pode trabalhar com o conceito de arquitetura sustentável, e deve, já que essa é uma tendência e, mais que isso, uma necessidade urgente do nosso planeta. Então, preparado para entender tudo sobre arquitetura sustentável, e como aplicá-la no seu dia a dia? Fique conosco, e boa leitura!

Situação Ambiental do planeta

Não é de hoje que se sabe que o planeta está em colapso. De acordo com o secretário geral da Organização Meteorológica Mundial (OMM), estamos cada vez mais perto de atingir o marco de 1,5ºC de aquecimento do planeta, estabelecido pelo Acordo de Paris como um ponto a ser evitado.

Até mesmo no nosso dia a dia vemos os impactos da não sustentabilidade. Invernos cada vez mais frios em lugares em que não fazia frio. Verões cada vez mais quentes, prejudicando até mesmo o preço dos alimentos. Ausência de chuva por períodos muito longos, e, quando chove, vem acompanhado por enchentes. Em marco de 2022, o Canadá, um país frio, bateu um recorde de 49,6º C. Por outro lado, no Brasil, foi registrado a mínima de -5,1º C no Rio de Janeiro, o que nunca tinha ocorrido antes.

A COP-27, reunião de representantes dos países na ONU para discutir mudanças climáticas, que aconteceu em novembro de 2022, foi marcada pela preocupação dos líderes mundiais com as mudanças climáticas. Atingir o perigoso limite de 1,5ºC traria consequências irreversíveis para o planeta, como a destruição de corais e a redução da cobertura de gelo no Ártico, aumentando muito o nível dos mares. De acordo com o  Instituto de Economia e Paz, mais de 1 bilhão de pessoas estarão em áreas de infraestrutura insuficiente para suportar a elevação do nível do mar até 2050.

Agora, falando em desmatamento, só em outubro de 2022 a Amazônia teve 904 km² desmatados, área três vezes o tamanho de Recife. Esse número foi o maior para o mês desde 2015, o que mostra um retrocesso na preservação ambiental no Brasil. A maior parte desse desmatamento é para o corte ilegal de madeira. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, até 2020, mais de 700 mil km² da Amazônia já havia sido desmatado, o que representa 17% do bioma. Da mata atlântica, que fica na região sudeste, 93% já foi devastado. O cerrado, vegetação característica do centro do país, já perdeu metade de sua vegetação original.

Assim, percebemos que as atividades humanas, priorizando o desenvolvimento econômico irrestrito, tem devastado o planeta, talvez irreversivelmente, em muitos aspectos. A emissão de gases do efeito estufa, por meio da queima de combustíveis fósseis, da criação de gado, das queimadas, etc, está provocando um aquecimento global insustentável. Paralelamente, a destruição das florestas piora a renovação do ar, e prejudica também a temperatura, a biodiversidade, etc. Outro problema gigante é a quantidade de lixo produzida, que lota os oceanos de microplástico e contamina até mesmo animais marítimos.

Assim, a iniciativa de buscar um meio ambiente mais sustentável precisa partir de todas as esferas da sociedade, mas principalmente daquelas que mais afetam. E a construção civil, definitivamente, é uma delas. Para mudar esse quadro, a arquitetura sustentável se torna fundamental. Acompanhe, abaixo, os impactos da construção civil e da arquitetura no meio ambiente.

Impactos da arquitetura no meio ambiente

A arquitetura, como já falamos, quando está voltada somente para a criação de espaços agradáveis e na função estética produz muitos impactos negativos. Em todo o mundo, a arquitetura é responsável por cerca de 40% a 50% dos resíduos sólidos em aterros.

Além disso, ela é emissora de 20% a 30% de gases que intensificam o efeito estufa. O Reino Unido é um exemplo disso. Lá, os edifícios são os causadores de cerca da metade das emissões de carbono (co²).

Nesse mesmo sentido, a construção civil de maneira geral é responsável por mais de 35% do uso de energia do planeta, e por 40% da emissão de gases poluentes relacionados ao uso dessa energia, segundo dados da ONU.

Falando de lixo, o Brasil tem grande parte de seus resíduos provenientes da arquitetura. Segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), somente no estado, esse setor é responsável por mais de 50% dos entulhos gerados diariamente.

Mas não se desanime. A arquitetura sustentável tem surgido com cada vez mais força para mudar esse cenário, depois do percebimento de que a situação não é mais possível. A aplicação de uma arquitetura sustentável, em muitos aspectos, já faz parte das leis para a construção de qualquer obra no país. Além disso, o Brasil já é o quarto país com mais obras certificadas por sustentabilidade, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, da China e dos Emirados Árabes.

Arquitetura Sustentável: o que é?

Em um contexto de caos climático, a arquitetura sustentável é uma solução eficaz para minimizar os impactos que temos sobre a terra. Porém, pode ficar a dúvida: o que, na prática, é uma arquitetura sustentável? Quais seus principais fundamentos, e como ela é feita?

Primeiramente, a arquitetura sustentável é uma forma de pensar as casas e construções como parte do meio ambiente, sem explorá-lo, e sem agredi-lo. Assim, as construções são consideradas organismos vivos, que têm que funcionar no ritmo da terra. As casas, por exemplo, serão afetadas pelo ambiente em que estão inseridas, mas também irão afetá-lo. Trata-se de uma espécie de visão holística, que vê as criações humanas como parte de um todo no planeta. Assim, cuidar dos seres humanos também seria cuidar da natureza.

De maneira geral, a arquitetura sustentável busca também formas criativas de fazer com que as necessidades humanas sejam atendidas com o mínimo de alterações danosas possíveis no meio ambiente. Alguns dos tópicos mais importantes são o descarte de resíduos sólidos, que deve ser feito de maneira consciente e reciclável, a utilização da água, sendo a menor possível, a utilização de materiais biodegradáveis ou recicláveis, e a geração de energia limpa. É possível também usar o conceito de arquitetura passiva, que, por exemplo, usa a luz do sol para iluminar a casa, sem precisar construir iluminação artificial.

Para além disso, o Belgian Building Research Institute (CSTC) determina que uma arquitetura sustentável deve se preocupar com três pilares, buscando o equilíbrio. São eles:

• Perspectiva ambiental: a arquitetura sustentável precisa se preocupar com a preservação do meio ambiente e dos seus recursos naturais;
• Perspectiva Social: busca de uma justiça climática, sem, por exemplo, prejudicar povos nativos, mas também se preocupando com o bem estar das pessoas que vão habitar as construções;
• Perspectiva Econômica: um dos grandes problemas dos conceitos de sustentabilidade é a viabilidade financeira. Geralmente, construir de uma maneira sustentável pode ser mais caro, por não ser o padrão corrente. Porém, o trabalho do arquiteto é pensar em alternativas sustentáveis e viáveis financeiramente na hora de fazer a arquitetura empresarial, por exemplo.

A arquitetura sustentável precisa se esforçar para promover a conservação da vida em todas as suas formas. É preciso proporcionar conforto e harmonia para humanos, mas também para as florestas, rios e mares, sem desmatar, sem devastar e sem explorar. Tudo isso dentro de um escopo profissional e ético. Afinal de contas, a arquitetura não deve servir para pensar apenas num senso estético, mas ela deve ter a consciência social e ambiental para intervir no espaço urbano.

Para finalizar, a arquitetura sustentável também se preocupa com o impacto que a própria construção, depois de muitos anos, vai causar no meio ambiente, por exemplo, com a geração de entulho. É preciso que as edificações não sejam um peso na geração de lixo para as cidades, mas que elas possam ser reintegradas à natureza após o fim de sua vida útil. E isso é possível, por exemplo, com o uso de materiais de construção biodegradáveis ou reutilizáveis.

História da Arquitetura Sustentável

A história da arquitetura sustentável começa há pouco tempo, já na segunda metade do século XX. Foi com a crise do petróleo, em 1970, que tudo começou. Nesse momento, as empresas petrolíferas aumentaram muito o preço desse recurso natural, quando o mundo descobriu que ele não era sustentável. Nessa época, o petróleo ficou conhecido como “ouro negro”.

Diante disso, os arquitetos começaram a pensar em formas de não utilizar esse recurso, e a buscar energias renováveis, para driblar a crise e os preços abusivos da época, continuando seu trabalho. Então, nesse momento, surgiram as primeiras iniciativas de arquitetura sustentável.

O conceito continuou existindo e se instalando no mercado, até que, na década de 1990, com a iminência do caos climático e da crise ambiental, começou-se a realizar movimentações internacionais em prol da preservação ambiental. As conferências, como a COP, passaram a existir, e as metas de redução dos impactos humanos foram estabelecidas. Assim, a arquitetura sustentável se tornou ainda mais importante.

Atualmente, a arquitetura sustentável é requisitada pela maioria dos clientes, e os próprios arquitetos já têm essa tendência. Porém, há quem diga que o termo arquitetura sustentável é um exagero, e que esse é só um termo usado para fazer marketing. Isso deve ser combatido, de forma que os clientes exijam realmente impactos reais no meio ambiente. É necessário também combater os mitos de que a arquitetura sustentável é inviável financeiramente, já que ela traz muito retorno a longo prazo.

Vantagens de praticar uma arquitetura sustentável

A arquitetura sustentável, enquanto forma de conciliar interesses ambientais com estética ambiental, tem muitas vantagens que vão muito além do escopo de preservar a natureza. Na verdade, a arquitetura sustentável acompanha uma proposta de viver em paz com o meio-ambiente, como parte dele, e não predadores desse espaço. Conheça as principais vantagens de praticar uma arquitetura sustentável:

Preservação do meio ambiente

O principal ponto, que está subentendido no próprio nome da arquitetura sustentável, é preservar o meio ambiente. Essa é a principal vantagem de cultivar essa prática e esse estilo de vida. A natureza, como o local em que habitamos, precisa ser levada em conta em todas as nossas ações do dia a dia, inclusive na hora de projetar construções. A arquitetura sustentável é nada mais que isso: uma arquitetura feita de maneira responsável também com o meio ambiente, além de todas as suas outras atribuições naturais. Mas essa não é a única vantagem da arquitetura sustentável. 

Promove consciência

A consciência, de maneira geral, é muito mais estimulada quando a ideia de sustentabilidade chega à vida das pessoas, e a arquitetura é uma das formas de isso acontecer. A arquitetura sustentável promove um estilo de vida mais harmônico com o meio ambiente, com os outros seres vivos, e traz consciência de tudo o que o ser humano produz como impacto de sua vida.

Promove mais justiça ambiental

Justiça ambiental é a ideia de que nenhum grupo, seja país, comunidade, etnia, cidade, classe social, etc, seja mais prejudicado pelas consequências das mudanças climáticas e ambientais. Especialmente se a maior parte dos prejuízos é feita por um outro grupo dominante. A arquitetura sustentável promove um melhor uso da terra, mais responsável, evitando que pessoas sofram com mudanças no meio ambiente. Além disso, quem contrata arquitetos geralmente é de classes mais altas, e assim essas classes estariam criando menos impacto.

A arquitetura sustentável em espaços públicos cria mais igualdade, pois torna as comunidades mais independentes para produzir seus próprios recursos, sem depender tanto das tecnologias.

Traz mais bem estar

Você já sabe que um ambiente bem projetado e pensado causa bem estar nas pessoas que vivem ali, né? O que você não sabe é que, rodeados por natureza saudável, nós somos ainda mais felizes, porque nossos ciclos, por exemplo, de sono, ficam mais regulados, e nós, como parte da natureza, nos conectamos a ela.

Promove a saúde

A arquitetura sustentável também é capaz de melhorar a saúde das pessoas, e não só daquelas que moram no local: com menos impactos, toda a comunidade global fica mais saudável. Por exemplo, uma arquitetura sustentável promove menos poluição, e proporciona aos seres humanos uma relação com a natureza, o que aumenta a qualidade de vida. Convivendo com menos materiais sintéticos, produzindo menos lixo e menos poluição, além de estar se beneficiando da luz do sol são coisas capazes de melhorar muito a saúde das pessoas.

É um investimento econômico

Agora a melhor notícia de todas: você economiza construindo uma obra com arquitetura sustentável. São vários os benefícios, como a utilização de materiais recicláveis, economia de água, de energia, de gás, além de tornar possível que você produza alguns de seus alimentos no caso de uma horta, por exemplo. E outro ponto importante é que, na hora de vender, um imóvel sustentável tem mais valor de mercado, trazendo muito retorno financeiro.

É mais eficiente

Você vai economizar tempo, energia, dinheiro e muito mais em uma casa feita com arquitetura sustentável. Isso porque você deixa a natureza trabalhar por você em grande parte do tempo. A eficiência aumenta em muitos aspectos.

Se você quer fazer um projeto de arquitetura sustentável, preencha o formulário abaixo:

Como fazer uma Arquitetura Sustentável

Agora que você já entendeu tudo sobre como funciona a arquitetura sustentável, quais seus aspectos, urgência e principais vantagens, está na hora de aprender a colocá-la em prática. Se você é um arquiteto, precisa aprender já quais são as principais etapas de um projeto de arquitetura sustentável. Acompanhe:

Entender a construção como um organismo vivo, e a arquitetura sustentável como um processo humano

O primeiro passo de todos da arquitetura sustentável é sobre como você vê o seu trabalho e a obra que vai criar. Não se trata de um prédio, de uma construção, nem de uma mera questão estética. É preciso olhar de um ponto de vista mais macro, e enxergar as construções como parte da natureza, enquanto um organismo vivo. Vivo porque ele está sempre se transformando, e porque impacta e é impactado pelo meio ambiente. Assim, a construção precisa funcionar como um organismo vivo, e ser tratada dessa forma.

Além disso, a arquitetura precisa ser vista como um processo humano, que é produto da civilização, mas que não está acima do todo. E que ainda está sendo processado, a obra não está finalizada com o projeto final enviado ao cliente. Uma construção, seja qual ela for, continua se transformando com o tempo, mesmo depois de pronta, e impactando seu redor.

Integrar o espaço da construção

Agora, o primeiro passo prático de desenvolver um projeto de arquitetura sustentável é conhecer e integrar o espaço que rodeia a construção. Isso significa utilizar as vantagens do espaço de maneira inteligente para reduzir os impactos no meio ambiente, e contornar as dificuldades de forma também criativa.

Ou seja, se se trata de uma casa na floresta, por exemplo, é possível aproveitar a ventilação natural, a proximidade de árvores para construir colunas, etc. Já se o projeto fica em um local aberto da cidade, com bastante sol, é interessante utilizar esse sol para produzir energia solar e iluminação. Se se trata de uma casa em um local que chove muito, é possível colher água da chuva para ser usada em tarefas superficiais, como a descarga do banheiro.

Escolher os materiais

Os materiais na arquitetura sustentável são uma parte importantíssima e fundamental. A escolha dos materiais de construção, móveis e decoração são decisivos para fazer de um projeto sustentável ou não. É comum, então, escolher materiais recicláveis ou reciclados, ou com o mínimo de impacto possível, sem produtos sintéticos e de difícil biodegradação. Por isso, pesquise quais os melhores materiais para construir o efeito desejado, mas sem perder a noção de sustentabilidade.

Reaproveitamento de água

A água é um dos recursos que mais estão ameaçados no planeta. Só 3% do planeta água é potável, doce e pode ser consumida por seres humanos. E boa parte dessa água já está comprometida pela poluição dos rios e mares, e também pelo desmatamento, que destrói algumas nascentes.

Assim, pensar na reutilização da água em uma casa, por exemplo, é muito importante e econômico. É possível usar a água do chuveiro, por exemplo, para dar descarga sanitária, entre outras possibilidades.

Escolha de energia renovável

A energia renovável é, talvez, o mais símbolo da arquitetura sustentável. Construir prédios e casas que sejam capazes de gerar sua própria energia, de maneira limpa e saudável para o meio ambiente, é algo que tem um impacto enorme na conta do cliente e na conta do planeta. A emissão de gases do efeito estufa é diminuída com a energia sustentável, além de diminuir a necessidade de hidrelétricas, que impactam o meio ambiente com ruptura de barragens, devastando cidades, e também causando risco de choque elétrico.

Proporcionar uma rotina sustentável

A própria rotina do cliente que vive em uma construção de arquitetura sustentável é impactada. Lá, ele terá uma dinâmica de separação de recicláveis, de reutilização, de respeito à natureza, um ciclo circadiano mais próximo do do sol, entre outras coisas que favorecem uma rotina sustentável.

Tratamento de resíduos

É muito importante pensar no descarte de resíduos sólidos de maneira consciente na arquitetura sustentável. O que será feito com o esgoto dessa construção? O que será feito com o lixo produzido ali? Se for uma empresa, o assunto é ainda mais importante, porque haverá mais resíduos específicos para serem descartados, e é preciso que isso seja feito de uma maneira muito consciente.

Pensar no fim da vida útil daquele espaço

Agora uma questão que raramente é pensada: o que será feito desse espaço que está sendo projetado quando a vida útil dele acabar? Mesmo que seja em uma reforma, se, depois de muitos anos, ele for derrubado para construção de algo novo, não importa. Mas o que será feito com os materiais que foram usados naquela construção? Será levado, em forma de entulho, para o lixão da cidade? Isso não pode acontecer, e deve ser pensado, encerrando o ciclo da arquitetura sustentável. 

Conclusão

A arquitetura sustentável é uma prática cada vez mais famosa e necessária no mundo da arquitetura hoje em dia. Ela tem como objetivo conciliar interesses arquitetônicos com sociais, ambientais e econômicos, buscando o equilíbrio. São várias as vantagens de construir com arquitetura sustentável, e elas vão muito além da preservação da natureza.

Se você pretende construir, especialmente no franchising e no varejo, e decidiu fazer isso de maneira sustentável, a GDesign tem uma equipe especializada em arquitetura, e está voltada para as tendências do mercado atual, com capacidade para desenvolver projetos de arquitetura sustentável. Entre em contato:

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A arquitetura empresarial é uma maneira eficaz de otimizar o desempenho da sua equipe. A arquitetura, como expressão artística, tem o poder de promover bem-estar, felicidade e relações positivas entre as pessoas no ambiente de trabalho. O objetivo da arquitetura empresarial é transformar o espaço de trabalho em um local que inspire sensações positivas, organização e maior produtividade.

A importância da arquitetura empresarial tem se destacado cada vez mais, especialmente após anos de ambientes de trabalho padronizados e com a volta aos escritórios após a pandemia. Muitos gestores questionam se a arquitetura empresarial realmente faz diferença e tem impacto real. Na verdade, um ambiente corporativo personalizado, funcional e que atenda às necessidades da equipe pode influenciar significativamente não apenas os colaboradores individualmente, mas também o desempenho coletivo, os resultados da empresa e até mesmo os aspectos econômicos da organização.

Você já sentiu a necessidade de arrumar seu espaço de trabalho antes de começar a trabalhar, porque não consegue se concentrar em um ambiente bagunçado? O mesmo princípio se aplica à arquitetura empresarial. Todos conhecemos alguém que deixou um emprego devido a um ambiente de trabalho desorganizado. Isso evidencia como um ambiente planejado, organizado e esteticamente agradável pode impactar positivamente os resultados empresariais.

Neste artigo sobre arquitetura empresarial, exploramos como a estrutura física pode influenciar os rendimentos do ambiente corporativo. Interessado no tema? Preencha o formulário abaixo para receber o contato de um especialista!

O que é arquitetura empresarial ou arquitetura corporativa?

A arquitetura empresarial, também conhecida como arquitetura corporativa, é uma especialidade da arquitetura voltada para o planejamento e criação de espaços empresariais com o intuito de otimizar os resultados da organização. Essa abordagem visa projetar ambientes funcionais que atendam às necessidades do grupo, utilizando o espaço de forma eficiente e considerando aspectos como decoração e ergonomia.

Em linhas gerais, o objetivo da arquitetura empresarial é agilizar os processos da empresa por meio de uma organização funcional, proporcionar ambientes distintos para diferentes atividades e momentos, criar um ambiente agradável e acolhedor para os funcionários, e garantir que o ambiente seja saudável e ergonomicamente confortável para todos. Assim, investir em um projeto de arquitetura empresarial não é apenas uma questão estética ou um luxo, mas sim um investimento no desempenho e na qualidade de vida no ambiente de trabalho da sua empresa.

Atenção!

É importante não confundir a arquitetura empresarial pensada para o espaço corporativo com a arquitetura corporativa referente a manutenção das redes e serviços de TI de uma organização. Em essência, trata-se de como as grandes estruturas organizacionais são projetadas para capturar valor ao longo do processo produtivo, visando entregar o máximo valor percebido ao cliente final.

Essa estrutura geralmente é dividida em cinco níveis principais:

• Missão: Refere-se à razão de existir da empresa, sua identidade e propósito fundamental.
• Visão: Descreve o estado futuro desejado pela empresa, sua aspiração e direção estratégica a longo prazo.
• Estratégia: Define o plano de ação para alcançar a visão, incluindo as escolhas sobre como a empresa irá competir no mercado.
• Objetivos: São metas específicas e mensuráveis que orientam o progresso da empresa em direção à sua visão.
• Ações: Consistem nas atividades concretas e práticas que a empresa realiza para atingir seus objetivos e implementar sua estratégia.

Esse tipo de arquitetura empresarial refere-se à execução das atividades diárias da empresa, que são fundamentais para alcançar os objetivos e realizar a visão estabelecida. Em conjunto, esses cinco níveis compõem a arquitetura empresarial e servem como um guia estratégico para o sucesso organizacional.

Em nosso contexto, a arquitetura empresarial se refere ao ambiente onde você ou seus colaboradores desempenham suas atividades diárias de forma literal. Uma das vantagens da arquitetura empresarial é sua capacidade de integrar a identidade visual da marca ao espaço físico do escritório. Isso fortalece ainda mais a marca, com um design aplicado não apenas em materiais de marketing, mas também nas instalações físicas. Quando os clientes visitam o espaço, eles naturalmente se sentem mais conectados à marca. Além disso, os próprios funcionários cultivam um vínculo mais estreito com a empresa, o que os torna mais propensos a se identificar com a cultura corporativa e a se engajar plenamente em suas funções.

Com certeza, você já deve ter visitado ou ouvido falar de empresas que oferecem espaços de descanso e lazer para seus funcionários, com um design atraente, cores e decoração personalizadas, onde os colaboradores se sentem bem acolhidos e confortáveis. Esses ambientes não apenas aumentam a satisfação dos funcionários, mas também contribuem para um melhor desempenho no trabalho. Esses espaços são exemplos de visual merchandising e representam perfeitamente os princípios da arquitetura empresarial.

Qual a importância de fazer um projeto de arquitetura empresarial?

Muitas vezes, há quem pense que investir em um projeto de arquitetura empresarial é apenas um luxo ou uma extravagância para empresas que buscam um toque de charme ou desejam se destacar pela inovação. Isso cria a ideia de que a arquitetura empresarial não está relacionada a resultados tangíveis, melhorias efetivas ou não tem uma relevância real.

No entanto, a arquitetura corporativa surge como uma solução para problemas persistentes que têm prejudicado diversas empresas ao longo do tempo. Questões como alta rotatividade de funcionários insatisfeitos, condições insalubres de trabalho, lesões por esforço repetitivo devido à falta de ergonomia, baixa produtividade, dificuldade em consolidar a marca e sua identidade visual, e desorganização do espaço são alguns dos problemas que a arquitetura empresarial pode resolver de uma vez por todas.

Por exemplo, a alta rotatividade de funcionários é um problema comum em muitas empresas, resultando em custos significativos com recrutamento e seleção de novos talentos, além da perda de profissionais valiosos. A arquitetura corporativa pode reduzir esse movimento, proporcionando um ambiente de trabalho mais confortável e agradável para os colaboradores.

Um espaço bem projetado para trabalho em equipe promove a união e alegria entre os funcionários, criando um ambiente no qual eles se sentem valorizados pelos líderes que investiram na arquitetura empresarial. Além disso, ao oferecer espaços de lazer e áreas de trabalho ergonomicamente projetadas, a empresa contribui para a saúde e o bem-estar dos funcionários, o que também impacta positivamente em sua produtividade.

Ao evitar acidentes de trabalho, lesões por esforço repetitivo e problemas de saúde relacionados ao ambiente de trabalho, a empresa economiza recursos que poderiam ser direcionados para indenizações, cuidados médicos e litígios.

Outro benefício da arquitetura empresarial é a consolidação da marca. Ao criar um ambiente que reflete a identidade visual, as cores e os valores da empresa, torna-se mais fácil para ela se destacar no mercado, ser lembrada pelos clientes e reconhecida como uma marca forte e confiável. São os pequenos detalhes que encantam os clientes e os fazem lembrar da marca com apreço, e a arquitetura empresarial pode ser uma ferramenta poderosa para alcançar esse objetivo.

Portanto, fica claro que a arquitetura empresarial desempenha um papel fundamental no mercado atual, trazendo as inovações há muito demandadas por gerações de empresários que, até então, optavam pelo tradicional. Embora a arte, por sua natureza sensível e detalhada, possa parecer sutil, ela tem o poder de impulsionar significativamente os resultados de uma empresa. Assim, compreendemos que a arquitetura voltada para empresas tem um papel fundamental na atualidade.

Vantagens da arquitetura empresarial

Como já destacado, investir em um projeto bem elaborado de arquitetura empresarial traz uma série de vantagens que vão além da estética superficial. Esses benefícios abrangem diversas áreas e podem fazer toda a diferença na posição da empresa no mercado.

Essas vantagens não se limitam apenas a aspectos como o bem-estar dos funcionários, mas também têm impactos nos campos econômico, comercial e até mercadológico da marca, tornando-a mais competitiva e sustentável.

Em um mundo cada vez mais atento aos debates sobre direitos humanos e com uma população cada vez mais educada, os funcionários de uma empresa têm expectativas crescentes em relação às condições de trabalho oferecidas. Nesse contexto, é essencial para as empresas adaptarem seus espaços físicos para atender a essas demandas, especialmente diante da crescente valorização de certificações como “Great Place to Work”.

Confira a seguir as principais vantagens de implementar a arquitetura empresarial em seu negócio e surpreenda-se com os benefícios que ela pode oferecer.

Aumento da produtividade

Você já notou como nosso desempenho em locais que promovem concentração tende a ser maior? Experimente passar um dia estudando ou trabalhando em uma biblioteca aconchegante e perceba a diferença. Da mesma forma, a produtividade da equipe de uma empresa pode melhorar significativamente após a implementação de um plano de arquitetura empresarial. Isso ocorre porque os funcionários se sentem mais motivados, concentrados e engajados em seu trabalho.

Por exemplo, se uma empresa está envolvida em atividades de criação e trabalho em equipe, é recomendável planejar um ambiente interativo que estimule a criatividade, além de promover a proximidade entre os diferentes funcionários para incentivar uma interação mais intensa. Por outro lado, se a empresa opera no setor financeiro ou de negócios, é mais adequado exibir telas com dados financeiros em tempo real e proporcionar aos funcionários espaços separados e confortáveis. Já para serviços que exigem concentração intensa, é mais vantajoso criar um ambiente espaçoso no qual cada indivíduo possa mergulhar no trabalho sem distrações.

Assim, a arquitetura empresarial se destaca como um serviço essencial para considerar todos os aspectos de uma empresa, suas necessidades e características específicas, personalizando o espaço para promover um aumento significativo de rendimento e produtividade. O ambiente em que nos encontramos exerce uma grande influência em nossas conexões neurais e gera sensações que podem estimular um alto ou baixo desempenho.

Melhora a relação entre funcionários e empresa

Um funcionário se sente mais valorizado quando percebe que a empresa se preocupa com ele em diversos aspectos, e o ambiente de trabalho não é exceção. Quando a organização demonstra preocupação com a saúde, bem-estar e qualidade de vida dos colaboradores, isso gera um sentimento de gratidão e confiança, estabelecendo um vínculo de fidelidade.

É fundamental que os funcionários se sintam reconhecidos e valorizados pela empresa, pois isso reduz a probabilidade de pedirem demissão por insatisfação. Além disso, colaboradores engajados tendem a agir como donos do negócio, trabalhando em prol do sucesso da empresa.

A arquitetura empresarial também contribui para promover a interação e colaboração entre os funcionários. Por exemplo, espaços de relaxamento e convívio facilitam a interação e o estabelecimento de amizades entre os colegas de trabalho, o que é benéfico para a empresa. Da mesma forma, a proximidade física entre os funcionários estimula a colaboração e troca de ideias.

Portanto, a arquitetura corporativa promove um ambiente mais satisfatório e empático tanto entre os funcionários quanto entre estes e a liderança. Isso ocorre devido ao aumento da satisfação e aos espaços que favorecem a interação coletiva, resultando em uma empresa mais acolhedora, feliz e produtiva.

Aumenta a retenção de talentos

Certamente, como empreendedor, você não deseja passar pelo processo de recrutamento e seleção, encontrar um talento excepcional que atenda perfeitamente às suas necessidades e, depois de contratá-lo, se deparar com sua saída abrupta devido à insatisfação com a empresa. Infelizmente, essa situação é possível e mais frequente em organizações que não se preocupam com o bem-estar de seus colaboradores. Ter uma equipe feliz é uma prioridade para a maioria das empresas bem-sucedidas, e a arquitetura empresarial desempenha um papel importante nisso.

Existem diversos fatores que podem levar à saída de um talento valioso de uma empresa, e as consequências disso são significativas. Primeiramente, todo o investimento de tempo e recursos no processo de seleção de novos colaboradores, que pode ser custoso e demandar uma equipe dedicada. Em segundo lugar, pode ser difícil encontrar um substituto adequado ou garantir que o novo colaborador entregue o mesmo nível de desempenho.

Nesse contexto, a arquitetura corporativa pode ajudar a evitar a perda de talentos e até mesmo atraí-los para a empresa. Ao criar um ambiente de trabalho positivo e promover uma marca consolidada, a organização se torna um destino atrativo para profissionais qualificados. Além disso, os colaboradores existentes tendem a ser mais engajados e menos propensos a buscar oportunidades em outras empresas quando se sentem valorizados e satisfeitos no ambiente de trabalho.

Contribuiu com a ergonomia dos colaboradores

A ergonomia é uma disciplina científica que investiga a interação entre os seres humanos e os elementos do ambiente, aplicando teorias, princípios, dados e métodos para aprimorar o bem-estar e o conforto das pessoas. Seu objetivo é promover a saúde e prevenir lesões no trabalho, entre outros benefícios. Um ambiente é considerado ergonomicamente adequado quando consegue acomodar as pessoas de forma confortável, atendendo às suas necessidades e preservando sua saúde. No contexto empresarial, onde os colaboradores passam a maior parte do tempo, a ergonomia desempenha um papel fundamental.

A arquitetura empresarial tem como uma de suas principais preocupações proporcionar um ambiente corporativo ergonomicamente adequado. Além de considerar aspectos estéticos e a harmonia do espaço, a arquitetura empresarial prioriza a funcionalidade, sustentabilidade e conforto de todo o ambiente. Nesse sentido, a ergonomia é um dos principais enfoques, uma vez que é essencial que os colaboradores se sintam confortáveis enquanto realizam suas atividades.

Na prática, a ergonomia no ambiente de trabalho envolve diversos aspectos, como a altura das cadeiras e mesas, que muitas vezes devem ser ajustáveis para se adequar às necessidades individuais. A postura adequada da coluna também é uma preocupação importante para prevenir lesões e problemas de saúde. Além disso, itens como suportes para computador e mouse, apoios para os pés e poltronas ergonômicas contribuem significativamente para a ergonomia do ambiente de trabalho.

Proporciona saúde e bem-estar no ambiente

Em um projeto de arquitetura corporativa, a saúde dos profissionais é uma prioridade absoluta. Ao considerar todos os aspectos mencionados anteriormente, o resultado é uma melhoria significativa na saúde e na qualidade de vida de todos os envolvidos. Quando falamos de saúde, estamos abordando não apenas a ergonomia e a saúde física, mas também o bem-estar mental e integral dos colaboradores.

Um ambiente bem estruturado, que promove interação entre colegas, proporciona uma sensação de pertencimento à empresa, permite foco no trabalho sem distrações e oferece uma boa qualidade de vida, contribui para a preservação da saúde física e mental dos funcionários. Isso se traduz em maior assiduidade no trabalho, menor incidência de afastamentos por motivos de saúde, redução de pedidos de demissão e até mesmo de processos judiciais relacionados a acidentes de trabalho, entre outros benefícios.

Além disso, ao garantir um ambiente ergonômico, também se previnem acidentes, pois todas as necessidades e limitações dos colaboradores são levadas em consideração e respeitadas. Em suma, investir em arquitetura corporativa não apenas promove um ambiente de trabalho mais agradável, mas também se traduz em ganhos significativos em termos de saúde e produtividade dos profissionais.

Assim, é evidente que a arquitetura corporativa vai muito além da estética, pois pode impactar diversos aspectos cruciais na vida dos colaboradores e no ambiente de trabalho como um todo. Até mesmo a produtividade e os lucros da empresa podem ser influenciados positivamente pelo investimento em um projeto de arquitetura empresarial de qualidade. Portanto, é de extrema importância considerar o bem-estar tanto da empresa quanto dos funcionários e adotar um projeto de arquitetura personalizado para empresas.

Reforça os valores e a visão da marca

Os valores de uma empresa são a base para suas estratégias, metas e ações. Todos os envolvidos com a marca devem absorver e incorporar esses valores, o que inclui a arquitetura empresarial. Por exemplo, se uma empresa tem como valor o empoderamento feminino e a igualdade de gênero, é essencial que esses princípios estejam refletidos no ambiente de trabalho. Isso pode ser alcançado através da escolha de cores, símbolos, decoração e organização do espaço que transmitam esses valores.

Da mesma forma, uma empresa comprometida com a sustentabilidade deve ter um ambiente de trabalho que reflita esse compromisso, com elementos como reciclagem, áreas verdes, luz natural e materiais ecológicos. Ao destacar visualmente esses valores, os funcionários e clientes que frequentam o espaço físico terão uma compreensão mais clara e profunda dos ideais da marca, contribuindo para sua consolidação e diferenciação no mercado.

Em um cenário onde a concorrência é acirrada e muitas empresas oferecem produtos e serviços similares, investir em uma arquitetura empresarial que transmita os valores e identidade da marca é fundamental para se destacar e conquistar um lugar de destaque no mercado.

Fortalece a identidade visual da sua empresa

Como mencionado, a arquitetura empresarial desempenha um papel fundamental no fortalecimento da identidade visual de uma empresa. A disposição, organização e decoração do ambiente se tornam características distintivas da marca, tornando-a mais reconhecida e respeitada pelo mercado em geral. As cores e elementos visuais da empresa são absorvidos não apenas pelos funcionários, mas também pelos visitantes e clientes que frequentam o espaço, como em escritórios de advocacia, por exemplo.

E não subestime a importância das cores e da identidade visual de uma empresa. Cada cor evoca sensações e conceitos específicos, que são cuidadosamente escolhidos para representar o que a marca deseja transmitir. As cores e a identidade visual ajudam na conquista de clientes, atraindo-os e transmitindo confiança e credibilidade à marca.

Por exemplo, ao ver uma garrafa vermelha com um rótulo, imediatamente pensamos na Coca-Cola. Da mesma forma, as cores do Google nos remetem à empresa instantaneamente. Essas associações não ocorrem apenas pela marca em si, mas também pelo ambiente de trabalho que imaginamos para essas empresas. A arquitetura empresarial ajuda a reforçar essa imagem, tornando-a consistente e memorável. Assim como buscamos seguir um estilo pessoal na decoração de nossa casa, as empresas buscam transmitir sua identidade visual em seu ambiente de trabalho.

A arquitetura empresarial ajuda a economizar

Uma das vantagens mais surpreendentes da arquitetura corporativa é a sua capacidade de reduzir os gastos de uma empresa. Em muitos casos, um projeto arquitetônico bem elaborado pode até mesmo gerar retornos financeiros suficientes para cobrir seus próprios custos e ainda gerar lucro, tornando-se um investimento estratégico para a companhia. Mas como isso é possível?

Existem várias áreas em que uma empresa economiza ao investir em um projeto de arquitetura corporativa. Um dos benefícios mais evidentes é a redução da necessidade de futuras reformas e adaptações de espaço. Ao planejar cuidadosamente o ambiente desde o início, evita-se a necessidade de ajustes constantes, o que poderia acarretar em gastos significativos ao longo do tempo.

Além disso, como mencionado anteriormente, a arquitetura corporativa contribui para a redução de gastos relacionados à alta rotatividade de funcionários, processos seletivos frequentes, pagamentos de indenizações trabalhistas e custos com licenças médicas. Ao criar um ambiente de trabalho confortável, saudável e inspirador, a empresa consegue reter talentos e reduzir os custos associados à contratação e treinamento de novos colaboradores.

Um arquiteto especializado também pode desenvolver um projeto de arquitetura sustentável, que utiliza recursos como luz natural, ventilação natural e energia limpa para reduzir os custos operacionais da empresa a longo prazo. Essas medidas sustentáveis não apenas ajudam a preservar o meio ambiente, mas também geram economias significativas em despesas com energia e manutenção.

Em suma, a arquitetura corporativa desempenha um papel fundamental na preservação dos recursos da empresa, gerando economias substanciais que podem ser direcionadas para outros investimentos estratégicos.

Promove sensação de conforto

Sem dúvida, um dos principais benefícios de um projeto de arquitetura empresarial é a promoção do conforto para todos os envolvidos. Através de recursos visuais bem pensados, móveis confortáveis, um planejamento ergonômico eficiente, uma acústica adequada e um uso inteligente do espaço, juntamente com uma iluminação e decoração bem elaboradas, é possível criar um ambiente de trabalho corporativo onde todos se sintam confortáveis e à vontade.

A sensação de conforto é um aspecto fundamental para melhorar o desempenho dos funcionários, considerando que passam a maior parte do seu tempo no ambiente de trabalho. Nesse sentido, a arquitetura empresarial garante um ambiente propício para o bem-estar e a produtividade.

Em um espaço de trabalho concebido pela arquitetura empresarial, é possível proporcionar uma sensação de bem-estar, tranquilidade e ausência de desconforto físico. Isso permite que os colaboradores realizem suas tarefas com foco, comprometimento e serenidade, contribuindo para um ambiente de trabalho mais harmonioso e eficiente.

Incentiva a socialização e as relações interpessoais

A promoção de interação e construção de relacionamentos entre os funcionários é outro benefício significativo de um projeto de arquitetura empresarial bem elaborado. Em espaços especialmente designados para convívio coletivo, os colaboradores têm a oportunidade de estabelecer vínculos e formar novas amizades dentro da mesma equipe.

O ambiente confortável e positivo contribui para que as pessoas estejam mais receptivas e abertas à interação, criando uma atmosfera propícia para a socialização. Esse aspecto é especialmente valorizado pelos líderes empresariais, que desejam promover um ambiente de trabalho inclusivo e harmonioso, livre de conflitos e tensões.

A arquitetura empresarial desempenha um papel fundamental na promoção desse espaço e clima de camaradagem dentro da empresa, criando ambientes propícios para a interação e construção de laços entre os colaboradores.

Como fazer arquitetura empresarial? A GDesign pode te ajudar!

Se, depois de ler tudo isso, você entendeu a importância da arquitetura empresarial ou arquitetura corporativa, e decidiu criar um projeto para a sua própria empresa, está na hora de conhecer bons profissionais capazes de fazer o melhor projeto de arquitetura empresarial. É preciso contratar arquitetos capazes de pensar em todas as necessidades, incluindo, por exemplo, os conceitos de arquitetura sustentável, de ergonomia, e pensar no futuro daquela empresa.

O Grupo Goakira tem uma subdivisão especializada somente em arquitetura, a GDesign, voltada principalmente para empresas, na arquitetura empresarial, arquitetura comercial e arquitetura de franquias. Somos um conglomerado de empresas que oferecem tudo para seu negócio, no varejo e no franchising, e temos anos de experiência com essas áreas.

Dentro da arquitetura empresarial, nos debruçamos a entender todas as necessidades da corporação, as características, e projetamos o melhor trabalho possível, garantindo resultados satisfatórios. Assim, pensamos em todos os aspectos da arquitetura, personalizando um ambiente para melhorar resultados na sua empresa.

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Conclusão

A arquitetura empresarial é um ramo vital da arquitetura, direcionado para a otimização e aprimoramento dos ambientes de trabalho. Em um cenário em constante evolução do varejo, onde as demandas de cuidado e atenção aos colaboradores aumentam diariamente, a importância desse campo se destaca. Não apenas para se manter relevante no mercado, mas também para estabelecer uma marca sólida tanto interna quanto externamente, a arquitetura corporativa é a chave.

Os benefícios resultantes da aplicação da arquitetura empresarial são vastos e impactantes, colocando a empresa em posição de destaque e oferecendo um ambiente de trabalho excepcional. Ao evitar desperdícios financeiros, reduzir a rotatividade de funcionários e aprimorar a qualidade de vida, saúde e ergonomia dos colaboradores, ela transforma completamente o local de trabalho.

Se os resultados alcançados pela arquitetura empresarial despertaram seu interesse, é hora de trazer essas melhorias para sua própria empresa, tornando-a um ambiente ainda mais agradável e propício para o trabalho.

O empreendedor que investe nessa área demonstra um compromisso genuíno com o bem-estar de seus funcionários. Se este conteúdo foi útil para você, acompanhe-nos nas redes sociais para ficar por dentro das próximas publicações: Instagram e Linkedin